Unfortunately, it´s not a Joke(r)…

E ele conseguiu.

Assistir ao vídeo abaixo, da entrega do Oscar de “Melhor Ator Coadjuvante” de 2009, me arrepia.

Existe uma certa melancolia em ver partir tão cedo jovens extraordinariamente talentosos.

É difícil ver partir um Kurt Cobain; um Bruce Lee; um Heath Ledger.

É difícil pensar que Ledger era apenas dois anos mais velho do que eu (ele era nascido em 04 de abril de 1979).

É difícil também dizer o que nos parece uma violência maior; sermos privados sem aviso de seus carismas meteóricos, ou de seus talentos indiscutíveis.

Em um mundo de sonhos e inspirações tão vazios, é quase divino vermos pessoas serem capazes de acreditar em si a tal ponto de suas qualidades reverberarem por todo planeta, mesmo após deixarem seus inspirados à própria sorte.

Divino a ponto de, de vez em quando, termos de nos lembrar novamente do quanto somos mortais.

Do quanto deixamos anjos enciumados por nosso direito ao livre-arbítrio.

E do preço que pagamos por isso.

 

Obrigado por sonhar conosco, Heath.

Nesse domingo do dia 22, a sua estrela também brilhou por toda Nova Ether muito; muito mais forte do que todas as outras…

Resende Evil

Alguns minutos depois do time do Flamengo ter sido eliminado, em pleno Maracanã, da semi-final da Taça Guanabara do Campeonato Carioca pelo pequenino time do Resende, os criativos gozadores de plantão já colocaram online essa abaixo.

O que eu posso dizer?

Genial…

 

Território V

Chegou a Temporada de Caça aos Vampiros!

Candidatos a escritores, amantes de Crepúsculo, A Rainha dos Condenados, Bram Stoker ou True Blood, está na hora de dedilharem sobre o teclado.

Vocês terão a chance única, em uma mesma tacada, de:

1) Testarem suas capacidades literárias;

2) Terem sua primeira publicação;

3) Estarem ao lado de nomes como Kizzy Ysatis, Giulia Moon, Luís Eduardo Matta, Octávio Cariello (que assina a capa), e…bem… Raphael Draccon!

E o melhor: os autores selecionados não pagam nada, nem precisam vender cotas de livros depois.

(ok, pausa para o candidato a escritor ler o parágrafo anterior de novo).

Bom, como todos devem saber (não?), ano passado fui convidado de honra da antologia Anno Domini, da Andross Editora.

Esse ano sou convidado da “Território V”, da Terracota Editora.

Para você fazer parte desse livro, basta conhecer as regras e testar suas habilidades literárias.

Sobre o tema; nesse livro literalmente o bicho pega!

Você pode criar uma história da maneira e com o estilo que quiser, desde que tenha um vampiro em guerra. Essa guerra pode ser contra ele mesmo; contra outro; contra um clã; de maneira física; psicológica; amorosa; do jeito que quiser.

Mas vampiros têm de estar em guerra.

Outra coisa: o organizador é Kizzy Ysatis.

Para quem não o conhece (tsc… tsc… tsc…) , Kizzy é uma das maiores revelações da literatura brasileira atual, recebendo o Prêmio Raquel de Queiroz, na Academia Brasileira de Letras, pelo seu romance de estréia, O Clube dos Imortais.

Um romance que o levou ao Jô Soares, e fez o gordinho rasgar elogios a ele ali diante das câmeras.

O texto de Kizzy Ysatis respira poesia; aliás, pensando bem, Kizzy com certeza deve ser uma reencarnação de algum desses poetas da segunda fase do romantismo brasileiro.

E mais; ele está sendo impiedoso na seleção! Para se ter uma idéia, há pouco tempo, de uns 50 contos lidos, ele aprovou uns 3!

Para o iniciante, isso dá medo? Claro! É um livro de vampiros, afinal de contas! Tem de dar medo em alguém.

Mas esse mesmo iniciante tem de ter a clareza de perceber que, se ele for aprovado, então estará provando para si próprio que ele tem talento para tentar essa difícil estrada.

E a sensação de receber uma mensagem como essa abaixo de alguém tão talentoso e verdadeiro é única.

 ***

Compartilhando Raphel Draccon

Amigos

Acabei de ler o conto do Raphael Draccon…

…o conto do Draccon é uma obra-prima…

… me comoveu muito.

estou chorando até agora….

O homem é um gênio.
……..

A espera valerá a pena.

Se um conto desses já vale o livro, então esse livro valerá por vinte!

Dos convidados especiais, já estou com três ótimos contos. O do Raphael Draccon, do Juliano Sasseron e do Luis Eduardo Matta.

Dos contos que serão selecionados, bom, é preocupante. Li calmamente uns 50 contos e nenhum foi selecionado, salvo 3 que estão em reforma pelos autores, cuja identidade manterei em reserva.

Bom, só queria compartilhar com vocês as boas novas.

Abraços cordiais

O conto “Boas Vidas” talvez seja o mais bonito que já escrevi.

Ou rivalize com o “Quebra-Cabeças”, conto que me rendeu 2 mil reais em um concurso uma vez, e acho que vou disponibilizar para download ainda por aqui.

De qualquer forma, “Boas Vidas” é um conto sem uma única linha de descrição, somente com o diálogo entre um vampiro e uma mortal esperando o nascer do sol.

E saber que ele conseguiu tocar tão fundo um escritor tão culto e poderoso quanto Kizzy Ysatis é quase como ter sido pago para tê-lo escrito.

O prazo final para envio dos contos para a antologia é o dia 1° de março. Logo, quem ainda não escreveu nada, separe um dia de carnaval!

Afinal, seria um dia de folia em troca de uma publicação para a vida toda, em um livro onde só os 20 melhores estarão.

É para parar para pensar. Afinal, a decisão da sua vida – e da sua carreira- estará sempre em suas mãos.

E, bom, você tem até o sol nascer para se decidir…

Histórias que mudam o mundo…

Interessante a questão levantada abaixo…

***

Olá, meu nome é Felipe, tenho 16 anos, moro em Franca, interior de São Paulo.

Eu geralmente não entro em contato com ninguém que eu não conheça, pois sou timido, mas, depois de eu ter lido sobre o livro Dragões de Éter e ver em que você se baseou para fazê-lo, fiquei impressionado, não dava para simplesmente deixar isso de lado e não entrar em contato. Eu precisava parabenizá-lo e dizer que estou ansioso para ler seu livro.

A história de Final Fantasy VI é maravilhosa e complexa, com personagens tão carismáticos e até mesmo reais, chegam a nos puxar para dentro da telinha. Realmente é jogo dificil de escolher o 2° preferido.

Eu descobri o meu primeiro Final Fantasy com um primo, era o oitavo da série. Toda aquela história intrigante, envolvente e complexa me maravilhou, era um mundo muito diferente e grandioso, o qual eu não conhecia, e nem mesmo imaginava. Algum tempo depois tive a oportunidade de jogar o sexto da série num emulador de Super Nintendo e adorei.

Quando era criança não sabia que minha vida (ou o modo como eu a via) poderia mudar apenas com uma história. Todas essas histórias fizeram um grande impacto em minha personalidade e tenho orgulho de dizer isso. Todos esses jogos, desenhos animados, histórias em quadrinhos, mostram um um mundo fantasioso que nos faz querer entrar nele e não sair mais.

Tenho tentado escrever algo baseado em alguns jogos como Final Fantasy, é apenas um projeto que está longe de terminar. E a cada vez que eu paro para pensar surge uma história nova, já tenho várias histórias em mente, algumas quero desenvolver em mangá, outras queria em um jogo e um delas em um livro. Eu já estava desanimando desses projetos, pensando que não me levariam a lugar algum, mas agoras vejo que nao é bem assim.

Obrigado Raphael!

Parabéns pelo seu trabalho!
Muito sucesso e paz!

(^.^)

Felipe Dadonas

Agradeço a mensagem.

O conceito que Felipe levanta em sua mensagem é verdadeiro: existem histórias capazes de modificar o mundo. Porque podem modificar uma pessoa através do exemplo. E que modificará outra com seu próprio exemplo, e assim iniciará uma corrente composta de um poderoso e positivo Efeito Borboleta.

Minha vida não seria a mesma se Bruce Lee não houvesse feito filmes.  Tenho um amigo que agiu de forma correta em uma decisão importante porque aprendeu sobre como integridade não se compra na cena final de “Perfume de Mulher”. Conheço pessoas que descobriram o valor da honra em filmes como “O Último Samurai” ou no livro “Elite da Tropa”.

Logo, aí esbarra a importância e a responsabilidade de um contador de histórias.

Sempre existe uma questão meio clichê no meio literário: afinal, você como autor prefere escrever um livro que seja um best-seller, ou um livro profundo que toque as pessoas?

Eu sempre fujo desse tipo de debate ou discussão.

Se me chamar para uma mesa redonda que queira debater isso, normalmente pulo fora. O motivo: me sinto perdendo existência, e me perguntando por que diabos naquele momento eu não estou em um computador escrevendo, ao invés de perdendo tempo com uma questão que, ao menos para mim, não faz o menor sentido.

Afinal, não entendo por que algumas pessoas pensam em tais caminhos de forma separada.

É quase como se perguntar se a luz é uma onda ou é uma partícula.

Resposta: ela é os dois. Depende de como se analisa.

É possível escrever histórias que sejam populares e que ao mesmo tempo passem profundidade. Isso é óbvio, e deveria ser a meta de todo escritor.

Acreditar no contrário seria apenas elitizar uma literatura que já é segregada.

E, se no fim das contas alguém realmente ainda duvida disso, por favor leia a mensagem abaixo:

***

Iai Rapahel

Seu livro foi otimo  e um dos melhores q li até hoje, adorei a historia, os personagens e gostei muito da forma como narrou, e no final do livro quando diz q *** SPOILER – passe o mouse por sua conta: “todos somos criadores” ***, me senti feliz pois o que mais quero hoje em dia eh ser game designer, e nao tinha certeza de minha capacidade disso, mais apos ler seu livro reencontrei uma inspiraçao que ah um tempo estava perdida.

Foi um otimo livro
obrigado,

Atauê

Como diz Thalita Rebouças: “Jabuti pra quê?”.

Existem; existem histórias capazes de mudar o mundo.

And The Oscar Goes To….

Assisti a dois dos filmes indicados ao Oscar de “Melhor Filme” em 2009.

O primeiro, “O Curioso Caso de Benjamin Button“, está nos cinemas brasileiros e assisti por mim mesmo; o segundo, “Quem Quer Ser Um Milionário?”, assisti a convite e só estréia oficialmente por aqui no dia 06 de março.

O primeiro é dirigido por David Fincher,  cineasta que fez meu filme preferido: “Se7en”. O segundo por Danny Boyle, que não sei por que não é um dos meus diretores preferidos, aliás, talvez seja.

Sobre ambos:

O Curioso Caso de Benjamin Button” impressiona. Prêmios técnicos como figurino e maquiagem já são dele, sem chances aos concorrentes.

Fincher sempre teve uma direção segura, e sempre tentou inovar nessa direção; o que em alguns casos funcionou, e em outros não.

Em “Se7en”, a própria estrutura de narrativa (que seria copiada exaustivamente nos anos seguinte) já era inovadora, e a direção não precisava chamar a atenção. Fez um clássico.

Em “O Clube da Luta” ele resolveu usar a computação gráfica como movimento de plano. Como a narrativa também era boa, juntou técnica+enredo e o filme funcionou (pelo menos para quem entendeu).

Em “O Quarto do Pânico” ele resolveu ensinar aos seus colegas cineastas como usar uma steady-cam. O resultado técnico é ótimo, mas com o enredo fraco, a técnica chamou mais atenção do que a narrativa e por isso o filme não funcionou.

Em “Zodíaco”, a narrativa veio para revolucionar de novo. Era uma busca por serial killer em estilo “filme noir”, que quase não saía para a ação externa, e tinha a construção dominada quase inteiramente por cenas de tensões e mistérios em escritórios fechados e tensos.

O filme “quase” funcionou.

O grande problema foi o desnecessário tamanho, que deixou cenas arrastadas demais e o público cansado, ao invés de excitado, no fim.

E, bom, em “Benjamin Button” ele repete a mesma coisa.

Tecnicamente, o filme é perfeito. Alterna cenas de computação gráfica – como gosta, com cenas de construção poética.

Como narrativa, é desnecessariamente longo e arrastado.

Existem cenas que se fossem cortadas não fariam a menor diferença para a história. Seja Benjamin Button lutando a Segunda Guerra, seja a participação que em nada acrescenta de Cate Blachett, todo novo arco construído vai muito além do tempo que necessitaria para ser desenvolvido.

A narrativa também gasta muito tempo com um Benjamin velho; e logo, quando o personagem rejuvenesce, a sensação é de que tudo fica muito corrido para – com trocadilhos – o filme correr atrás do tempo.

É um filme de David Fincher; logo merece ser assistido. Mas é o tipo de filme bom de se assistir uma vez, e no cinema.

Já “Slumdog Millionaire” é um show à parte.

Danny Boyle é, ao lado de Tim Burton, o diretor com a melhor fotografia própria do cinema americano. Nós conseguimos identificar um filme de qualquer um dos dois olhando apenas a iluminação de um fotograma.

A luz dos filmes de Burton é tão sombria quantos seus roteiros. As de Boyle são granuladas, com cores cheias de contrastes, e um deleite para quem vê.

Não consegui encontrar um só problema em “Slumdog Millionaire”.

O roteiro adaptado é perfeito. A estrutura é tão bem construída, que na primeira cena ela já grudou o espectador na cadeira. E quando o clímax vai se aproximando, inteligentemente trocando a estrutura de “ironia dramática” (onde por ser um interrogatório, já sabemos como terminará) por uma narrativa “no presente” (onde tudo pode acontecer), é papo de deixar grudado na cadeira, porque realmente tudo mesmo pode acontecer, e nós já estamos rendidos pelo personagem principal, Jamil, como se ele fosse um parente próximo.

Os atores – sejam na fase infantil, adolescente ou adulta, sejam principais ou coadjuvantes – parecem querer ensinar aos responsáveis por “Caminhos das Índias” sobre como fazer seu trabalho.

A direção é extremamente criativa. Boyle faz referências ao cinema indiano, mete uma trilha musical de energia pop, entra por becos de favelas e trens em movimentos, e nos apresenta uma Índia inteiramente oposta ao glamour de uma novela das oito; assistimos a basicamente um road movie às avessas, observando o mundo indiano através de sua parte mais suja.

E talvez exatamente por isso; por vermos o mundo daquela forma, demos mais valor à vida de Jamil e sua busca árdua e perseverante por uma história de amor (o grande tema do filme).

Ao final poético, a vontade é de aplaudir de pé.

Afinal, é um fato: um fósforo aceso na escuridão total brilhará sempre muito mais do que em uma sala iluminada.

ps: ainda não assisti ao “O Leitor”, mas o filme vai ter rebolar muito para tirar o careca dourado desse bonequinho em pé aplaudindo.

Salvando da Tormenta

A leitora Lívia questiona abaixo alguns tópicos sobre o mundo de Tormenta, cenário de RPG nacional mais conhecido do país.

O intuito é compreender melhor o conto “Lembranças de Tormenta”; talvez o primeiro fanfic da história desse cenário, que escrevi séculos atrás e disponibilizei aqui no blog para download.

***

Oi, Rafael!
Boa noite!!
Adorei o conto!! Mesmo não sabendo a história toda, é possível entender a msg que vc passa através do conto!!
Agora, vamos as perguntas de uma total alienada p/RPG!!!Rsrs

Arkam e Dredd eram guerreiros de um Rei, só q c/idades bem diferentes, certo? No caso, Dredd quem treinou Arkam p/q ele fizesse parte de um protetorado, certo??

Por aí.

Dredd é o mentor experiente, cansado do muito o que viu; Arkam é  o aprendiz dedicado que assume o cargo no momento devido.

 

Bem, quem ou o q esse protetorado protegia?

O Protetorado do Reinado se localiza no Palácio Imperial em Valkaria, capital do reino de Deheon, e segue as ordens do Imperador-Rei Thormy.

Comparando com Nova Ether, Valkaria teria a importância de Andreanne, capital de Arzallum, e o Imperador-Rei Thormy teria a importância de Primo Branford, o Rei dos Reis.

Eles não têm exatamente uma fronteira; são enviados para as missões mais difíceis e suicidas do mundo.

Praticamente um BOPE internacional.

 

A “tormenta” seria um local cheio de demônios, predadores?

É a ameaça que dá nome ao cenário.

Uma tempestade rubra que tomou de assalto determinadas áreas, com demônios macabros que podem deixar uma pessoa louca somente por olhar para eles (sim; para os iniciados, “lembra” a obra daquele outro escritor sim…).

Ela destruiu Tamu-ra, a ilha do “reino oriental” do cenário, e avançou por outros pontos de Arton.

Seria exatamente o que acontece no filme de Frank Darabont, “O Nevoeiro”, baseado na história do Stephen King, só que em proporções muito maiores, e em vermelho.

No cenário, os maiores do mundo – sejam aventureiros, cientistas, estudiosos, ou o que forem – dedicam o resto de suas vidas a entender o que é o fenômeno, e como acabar com ele.

Os pontos em vermelho do mapa são as áreas afetadas.

 

E, pelo q acho ter entendido, tais demônios estavam saindo da “tormenta” e agindo em “lugares abertos”, é isso??

Sim. Eu não acompanho mais a evolução do cenário e não sei que caminhos os autores seguiram. Logo, não sei dizer se hoje isso seria uma situação mais comum.

Entretanto, na época em que o conto foi escrito, demônios saindo de Áreas de Tormenta era uma impressionante aberração.

 

Thormy é o nome rei?

Sim. Imperador-Rei Thormy.

 

Continente Artoriano é o Reino?

Sim. O continente de Arton.

Se quiser  conhecer melhor o mapa, só clicar aqui.

 

Gorendill é uma das cidades do Reino?

Sim; conhecida como “a cidade dos leitores”.

Na época, os leitores escreviam suas idéias em forma de artigos, os autores selecionavam os melhores, publicavam e tornavam oficiais no cenário.

 

Guss Nossin é alguém q fazia parte do conselho de Gorendill?

Ele é o prefeito da cidade.

Marketeiro dos bons, se não me engano ele dissolveu o Conselho da cidade, e passou a governar sozinho.

Como era mesmo o Sílvio Santos do lugar, ninguém reclamou.

 

O q ou quem é Shinobis e tamuraniano?

“Shinobi” é um termo real para “ninja”.

Em “Tormenta”, um demônio shinobi era uma espécie de macabro “demônio-espião”, sorrateiro e capaz de sair das Áreas de Tormenta para coletar informações; de uma forma bem semelhante realmente à função do ninja real.

Clique abaixo se quiser conhecer a perturbadora forma da criatura.

“Tamuraniano” é quem vivia em Tamu-ra; uma ilha destruída pela Tormenta, onde se localizava o “reino oriental” de Arton, baseado no Japão e na China medievais.

 

Murdock… Já ouvi esse nome… Não lembro se foi em algum filme ou desenho animado… Me ajude a lembrar?!?!

Matt Murdock.

O herói Demolidor, vivido (?) no cinema por Ben Afleck.

 

Qnts perguntas, né!!Rsrs Desculpe tamanha “burrice” p/RPG!!Rs
Uma ótima semana p/vc!!
Mil bjs;
Livia

O prazer é nosso. São todos aqui sempre muito bem-vindos.

Essa semana, aliás, quero colocar aqui ainda para download o conto “Recrudescência”, que complementa o “Lembranças de Tormenta”.

Sempre em frente.

Sonhem conosco.

Dragões em SP?

Oi, Raphael! Beleza?

Sabe se o “Corações de Neve” vai ter lançamento aqui em SP?

Abraços e Ótimo 2009

Rick

***

Oi Raphael.

Seria uma boa ideia você vir para São Paulo na estréia de Dragões de eter corações de neve.

Aqui você também tem fãs. 

Espero que você pense na idéia.

Abraço de seu fã Vinícius.

 

Sem dúvida. Eu vou à São Paulo sim.

Ainda não consegui me reunir com meu editor para saber uma data de verdade sobre o lançamento de “Dragões de Éter – Corações de Neve“, mas independente de quando seja, eu vou a São Paulo sim.

Adoro essa cidade; costumo ir com frequência aí, aliás. Acaba que a maioria dos eventos literários é mesmo na cidade da garoa.

Logo que tiver datas mais concretas, posto aqui.

Abraços!