Comentando da Platéia (de novo)

Prezado Raphael Draccon,

Este e-mail é apenas mais um, entre tantos, que, tenho certeza, você já recebeu dando-lhe os parabéns pelo seu trabalho e agradecendo por nos dar a chance assistir a uma bela história contada por um conterrâneo, um compatriota.

Sou um aficionado por literatura fantástica e ler é meu hobby preferido (hoje em dia, até mais do que jogar vídeo game… Acho que são coisas da idade. Hoje, aos 24 anos, meu cérebro prefere imaginar histórias e aventuras muito mais do que vê-las se desenrolar na telinha, com um controle nas mãos). Tomei conhecimento de sua obra ao visitar a Livraria Cultura, em dezembro de 2009, em mais uma de minhas buscas por mais e mais livros que possam saciar minha imaginação.

E foi uma saga! Antes mesmo de ler sua obra, já tive minha aventura.

Como não conhecia seu trabalho, adquiri “Dragões de Éter – Corações de Neve” e só fui descobrir que aquela era a ”2ª parte” da obra quando ia me sentar, ali mesmo na Livraria Cultura, para começar minha viagem pelo continente de Ocaso. Qual não foi minha surpresa quando uma senhora, do alto de seus aparentes 47 ~ 50 anos, me perguntou: “Puxa, já saiu o segundo livro?!”

Após alguns minutos de conversa, pode imaginar minha surpresa, não apenas em descobrir que eu não, nem de perto, a “criança” mais velha do país (Eu acreditava ser um dos poucos com mais de 20 anos a se dirigir, com um brilho no olhar, à seção de literatura infanto-juvenil de qualquer livraria, sem a intenção de comprar um livro para dar de presente a um “infanto-juvenil”), como também estava prestes a começar uma aventura do jeito errado!! Ia começar pela metade!!!

E como foi difícil encontrar o começo da aventura.

Do dia 6 de dezembro de 2009, até o dia 3 de janeiro de 2010, eu entrava em todas as livrarias que encontrava pelo caminho. Com poucos minutos de conversa, aquela senhora me passou uma fascinação tão grande por sua obra, e com tamanha confiança e experiência sobre literatura fantástica, que fiquei obcecado para encontrar “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas”. Revirei sites na internet, livrarias e revistarias de shoppings, aeroportos, bairros, vielas… sempre obtendo a mesma resposta: “Não temos mais esse…mas temos “Corações de Neve”…”

Até que em 3 de janeiro de 2010, eu por acaso (ou talvez destino, dharma, ou qualquer outra força capaz de nos fazer tropeçar no lugar certo, na hora certa) esbarrei na prateleira de uma revistaria, e escutei 3 livros caírem no chão. Constrangido, me abaixei para recolher os livros e recoloquei os dois livros na prateleira.

Dois?!

Pois naquele instante, desejei duas coisas: 1º – que eu não estivesse ficando maluco, imaginando livros que não existiam, caindo à minha volta; e 2º – que se eu não estivesse maluco, que aquele livro “invisível” fosse o que estava procurando com tanto afinco.

Se alguém pudesse ler meus pensamentos e soubesse de meu 1º desejo, acharia que ele não tinha sido concedido, já que afastei a prateleira de livros da parede, derrubando mais livros do que se tivesse me jogado contra ela, como um louco.

Mas ao menos, não um louco que imagina livros que não existem caindo por aí…mas talvez, um louco com sorte (ou com um poderoso gênio, fada madrinha, anjo da guarda ou qualquer outro ser capaz de tornar desejos realidade), pois, atrás da prateleira, estava o livro procurado, com um pouco de poeira nele, é verdade, mas acho que isso só enriquece o valor de uma descoberta.

Depois de comprar o livro (e arrumar a bagunça que eu havia causado, já sem nenhum constrangimento) levei o livro para casa e o coloquei ao lado da “2ª parte”.

Apenas semana passada, comecei a leitura de sua obra (eu estava lendo uma série de livros, um tanto interessante por sinal – Deixados para Trás, volumes 1 a 13) e acabei a cerca de 30 minutos.

E tenho de dizer: esta é primeira vez, talvez desde meus 9 anos quando lia os livros do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, que me sinto de fato transportado para dentro do livro. Para dentro da história.

Sua narrativa é simplesmente fantástica. A forma como descreve o mundo sem dar muitos detalhes, permitindo assim que nós, os semideuses, possamos colori-lo como melhor entendermos, porém dando sempre os traços mais importantes de cada personagem, cada local presente na sua criação (afinal, você é o Criador desse mundo de Éter).

As referências às bandas, aos jogos, desenhos e às histórias que permearam e preencheram minha infância e minha juventude, davam um sabor a mais. Eu podia ouvir a trilha sonora escolhida para “Dragões de Éter”! Graças à forma como permitiu que minha imaginação desse vida à sua criação.

Arrepiei-me com as cenas de batalhas e sentimentos intensos, me emocionei com os dramas das personagens, fossem adultos tendo de tomar decisões que implicariam em guerras ou corações partidos, ou crianças descobrindo que o mundo é tão doce quanto amargo.

Quero parabenizá-lo pela sua incrível obra. Muitos e muitos parabéns!

Mas acima de tudo quero agradecê-lo pela oportunidade que me deu de ser criança outra vez.

Agradecê-lo pela chance de exercitar minha imaginação ao máximo de suas capacidades, como eu fazia há tempos que mal me recordo, quando meu pai ou minha mãe me contavam histórias de contos de fadas.

Com toda sinceridade, obrigado por seu trabalho e sua dedicação em manter acesa uma chama nas almas de “crianças” aquela senhora e eu, de quem sequer me lembro o nome (mas que em poucos minutos e em poucas palavras, me mostrou tanto). Uma chama capaz de incendiar a mente e o coração daqueles que ainda querem sonhar. Mais e mais.

Espero (pois quem espera sempre alcança) ter a honra de ler outras obras suas. Neste mundo de Éter que você criou, ou em qualquer outro que venha a criar. Tenho certeza que você tem muitos outros mundos de Éter esperando apenas por alguns semideuses para tomarem vida.

Muito agradecido e honrado de ser compatriota de um Herói que luta pelos sonhos de crianças de chapeis vermelhos, azuis, verdes e de todas as outras cores,

Vitor Sarubo

Eu tenho até receio de escrever alguma coisa depois de mensagens como essas, temendo diluir um pouco que seja o efeito intenso que elas trazem faiscando.

De fato, a cada dia preciso repetir menos o quanto meus leitores são ótimos.

E não é fácil deixar sem palavras uma pessoa que vive delas.

Logo, só um acréscimo à mensagem: este escritor agradece o merecimento de ter leitores como o Vitor e tantos outros que nos escrevem mensagens tão sublimes e sinceras.

Obrigado por existirem.

Simplesmente.

Prezado Raphael Draccon,

Este e-mail é apenas mais um, entre tantos, que, tenho certeza, você já recebeu dando-lhe os parabéns pelo seu trabalho e agradecendo por nos dar a chance assistir a uma bela história contada por um conterrâneo, um compatriota.

Sou um aficionado por literatura fantástica e ler é meu hobby preferido (hoje em dia, até mais do que jogar vídeo game… Acho que são coisas da idade. Hoje, aos 24 anos, meu cérebro prefere imaginar histórias e aventuras muito mais do que vê-las se desenrolar na telinha, com um controle nas mãos). Tomei conhecimento de sua obra ao visitar a Livraria Cultura, em dezembro de 2009, em mais uma de minhas buscas por mais e mais livros que possam saciar minha imaginação.

E foi uma saga! Antes mesmo de ler sua obra, já tive minha aventura.

Como não conhecia seu trabalho, adquiri “Dragões de Éter – Corações de Neve” e só fui descobrir que aquela era a ”2ª parte” da obra quando ia me sentar, ali mesmo na Livraria Cultura, para começar minha viagem pelo continente de Ocaso. Qual não foi minha surpresa quando uma senhora, do alto de seus aparentes 47 ~ 50 anos, me perguntou: “Puxa, já saiu o segundo livro?!”

Após alguns minutos de conversa, pode imaginar minha surpresa, não apenas em descobrir que eu não, nem de perto, a “criança” mais velha do país (Eu acreditava ser um dos poucos com mais de 20 anos a se dirigir, com um brilho no olhar, à seção de literatura infanto-juvenil de qualquer livraria, sem a intenção de comprar um livro para dar de presente a um “infanto-juvenil”), como também estava prestes a começar uma aventura do jeito errado!! Ia começar pela metade!!!

E como foi difícil encontrar o começo da aventura.

Do dia 6 de dezembro de 2009, até o dia 3 de janeiro de 2010, eu entrava em todas as livrarias que encontrava pelo caminho. Com poucos minutos de conversa, aquela senhora me passou uma fascinação tão grande por sua obra, e com tamanha confiança e experiência sobre literatura fantástica, que fiquei obcecado para encontrar “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas”. Revirei sites na internet, livrarias e revistarias de shoppings, aeroportos, bairros, vielas… sempre obtendo a mesma resposta: “Não temos mais esse…mas temos “Corações de Neve”…”

Até que em 3 de janeiro de 2010, eu por acaso (ou talvez destino, dharma, ou qualquer outra força capaz de nos fazer tropeçar no lugar certo, na hora certa) esbarrei na prateleira de uma revistaria, e escutei 3 livros caírem no chão. Constrangido, me abaixei para recolher os livros e recoloquei os dois livros na prateleira.

Dois?!

Pois naquele instante, desejei duas coisas: 1º – que eu não estivesse ficando maluco, imaginando livros que não existiam, caindo à minha volta; e 2º – que se eu não estivesse maluco, que aquele livro “invisível” fosse o que estava procurando com tanto afinco.

Se alguém pudesse ler meus pensamentos e soubesse de meu 1º desejo, acharia que ele não tinha sido concedido, já que afastei a prateleira de livros da parede, derrubando mais livros do que se tivesse me jogado contra ela, como um louco.

Mas ao menos, não um louco que imagina livros que não existem caindo por aí…mas talvez, um louco com sorte (ou com um poderoso gênio, fada madrinha, anjo da guarda ou qualquer outro ser capaz de tornar desejos realidade), pois, atrás da prateleira, estava o livro procurado, com um pouco de poeira nele, é verdade, mas acho que isso só enriquece o valor de uma descoberta.

Depois de comprar o livro (e arrumar a bagunça que eu havia causado, já sem nenhum constrangimento) levei o livro para casa e o coloquei ao lado da “2ª parte”.

Apenas semana passada, comecei a leitura de sua obra (eu estava lendo uma série de livros, um tanto interessante por sinal – Deixados para Trás, volumes 1 a 13) e acabei a cerca de 30 minutos.

E tenho de dizer: esta é primeira vez, talvez desde meus 9 anos quando lia os livros do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, que me sinto de fato transportado para dentro do livro. Para dentro da história.

Sua narrativa é simplesmente fantástica. A forma como descreve o mundo sem dar muitos detalhes, permitindo assim que nós, os semideuses, possamos colori-lo como melhor entendermos, porém dando sempre os traços mais importantes de cada personagem, cada local presente na sua criação (afinal, você é o Criador desse mundo de Éter).

As referências às bandas, aos jogos, desenhos e às histórias que permearam e preencheram minha infância e minha juventude, davam um sabor a mais. Eu podia ouvir a trilha sonora escolhida para “Dragões de Éter”! Graças à forma como permitiu que minha imaginação desse vida à sua criação.

Arrepiei-me com as cenas de batalhas e sentimentos intensos, me emocionei com os dramas das personagens, fossem adultos tendo de tomar decisões que implicariam em guerras ou corações partidos, ou crianças descobrindo que o mundo é tão doce quanto amargo.

Quero parabenizá-lo pela sua incrível obra. Muitos e muitos parabéns!

Mas acima de tudo quero agradecê-lo pela oportunidade que me deu de ser criança outra vez.

Agradecê-lo pela chance de exercitar minha imaginação ao máximo de suas capacidades, como eu fazia há tempos que mal me recordo, quando meu pai ou minha mãe me contavam histórias de contos de fadas.

Com toda sinceridade, obrigado por seu trabalho e sua dedicação em manter acesa uma chama nas almas de “crianças” aquela senhora e eu, de quem sequer me lembro o nome (mas que em poucos minutos e em poucas palavras, me mostrou tanto). Uma chama capaz de incendiar a mente e o coração daqueles que ainda querem sonhar. Mais e mais.

Espero (pois quem espera sempre alcança) ter a honra de ler outras obras suas. Neste mundo de Éter que você criou, ou em qualquer outro que venha a criar. Tenho certeza que você tem muitos outros mundos de Éter esperando apenas por alguns semideuses para tomarem vida.

Muito agradecido e honrado de ser compatriota de um Herói que luta pelos sonhos de crianças de chapeis vermelhos, azuis, verdes e de todas as outras cores,

Vitor André Pereira Sarubo Prezado Raphael Draccon,

Este e-mail é apenas mais um, entre tantos, que, tenho certeza, você já recebeu dando-lhe os parabéns pelo seu trabalho e agradecendo por nos dar a chance assistir a uma bela história contada por um conterrâneo, um compatriota.

Sou um aficionado por literatura fantástica e ler é meu hobby preferido (hoje em dia, até mais do que jogar vídeo game… Acho que são coisas da idade. Hoje, aos 24 anos, meu cérebro prefere imaginar histórias e aventuras muito mais do que vê-las se desenrolar na telinha, com um controle nas mãos). Tomei conhecimento de sua obra ao visitar a Livraria Cultura, em dezembro de 2009, em mais uma de minhas buscas por mais e mais livros que possam saciar minha imaginação.

E foi uma saga! Antes mesmo de ler sua obra, já tive minha aventura.

Como não conhecia seu trabalho, adquiri “Dragões de Éter – Corações de Neve” e só fui descobrir que aquela era a ”2ª parte” da obra quando ia me sentar, ali mesmo na Livraria Cultura, para começar minha viagem pelo continente de Ocaso. Qual não foi minha surpresa quando uma senhora, do alto de seus aparentes 47 ~ 50 anos, me perguntou: “Puxa, já saiu o segundo livro?!”

Após alguns minutos de conversa, pode imaginar minha surpresa, não apenas em descobrir que eu não, nem de perto, a “criança” mais velha do país (Eu acreditava ser um dos poucos com mais de 20 anos a se dirigir, com um brilho no olhar, à seção de literatura infanto-juvenil de qualquer livraria, sem a intenção de comprar um livro para dar de presente a um “infanto-juvenil”), como também estava prestes a começar uma aventura do jeito errado!! Ia começar pela metade!!!

E como foi difícil encontrar o começo da aventura.

Do dia 6 de dezembro de 2009, até o dia 3 de janeiro de 2010, eu entrava em todas as livrarias que encontrava pelo caminho. Com poucos minutos de conversa, aquela senhora me passou uma fascinação tão grande por sua obra, e com tamanha confiança e experiência sobre literatura fantástica, que fiquei obcecado para encontrar “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas”. Revirei sites na internet, livrarias e revistarias de shoppings, aeroportos, bairros, vielas… sempre obtendo a mesma resposta: “Não temos mais esse…mas temos “Corações de Neve”…”

Até que em 3 de janeiro de 2010, eu por acaso (ou talvez destino, dharma, ou qualquer outra força capaz de nos fazer tropeçar no lugar certo, na hora certa) esbarrei na prateleira de uma revistaria, e escutei 3 livros caírem no chão. Constrangido, me abaixei para recolher os livros e recoloquei os dois livros na prateleira.

Dois?!

Pois naquele instante, desejei duas coisas: 1º – que eu não estivesse ficando maluco, imaginando livros que não existiam, caindo à minha volta; e 2º – que se eu não estivesse maluco, que aquele livro “invisível” fosse o que estava procurando com tanto afinco.

Se alguém pudesse ler meus pensamentos e soubesse de meu 1º desejo, acharia que ele não tinha sido concedido, já que afastei a prateleira de livros da parede, derrubando mais livros do que se tivesse me jogado contra ela, como um louco.

Mas ao menos, não um louco que imagina livros que não existem caindo por aí…mas talvez, um louco com sorte (ou com um poderoso gênio, fada madrinha, anjo da guarda ou qualquer outro ser capaz de tornar desejos realidade), pois, atrás da prateleira, estava o livro procurado, com um pouco de poeira nele, é verdade, mas acho que isso só enriquece o valor de uma descoberta.

Depois de comprar o livro (e arrumar a bagunça que eu havia causado, já sem nenhum constrangimento) levei o livro para casa e o coloquei ao lado da “2ª parte”.

Apenas semana passada, comecei a leitura de sua obra (eu estava lendo uma série de livros, um tanto interessante por sinal – Deixados para Trás, volumes 1 a 13) e acabei a cerca de 30 minutos.

E tenho de dizer: esta é primeira vez, talvez desde meus 9 anos quando lia os livros do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, que me sinto de fato transportado para dentro do livro. Para dentro da história.

Sua narrativa é simplesmente fantástica. A forma como descreve o mundo sem dar muitos detalhes, permitindo assim que nós, os semideuses, possamos colori-lo como melhor entendermos, porém dando sempre os traços mais importantes de cada personagem, cada local presente na sua criação (afinal, você é o Criador desse mundo de Éter).

As referências às bandas, aos jogos, desenhos e às histórias que permearam e preencheram minha infância e minha juventude, davam um sabor a mais. Eu podia ouvir a trilha sonora escolhida para “Dragões de Éter”! Graças à forma como permitiu que minha imaginação desse vida à sua criação.

Arrepiei-me com as cenas de batalhas e sentimentos intensos, me emocionei com os dramas das personagens, fossem adultos tendo de tomar decisões que implicariam em guerras ou corações partidos, ou crianças descobrindo que o mundo é tão doce quanto amargo.

Quero parabenizá-lo pela sua incrível obra. Muitos e muitos parabéns!

Mas acima de tudo quero agradecê-lo pela oportunidade que me deu de ser criança outra vez.

Agradecê-lo pela chance de exercitar minha imaginação ao máximo de suas capacidades, como eu fazia há tempos que mal me recordo, quando meu pai ou minha mãe me contavam histórias de contos de fadas.

Com toda sinceridade, obrigado por seu trabalho e sua dedicação em manter acesa uma chama nas almas de “crianças” aquela senhora e eu, de quem sequer me lembro o nome (mas que em poucos minutos e em poucas palavras, me mostrou tanto). Uma chama capaz de incendiar a mente e o coração daqueles que ainda querem sonhar. Mais e mais.

Espero (pois quem espera sempre alcança) ter a honra de ler outras obras suas. Neste mundo de Éter que você criou, ou em qualquer outro que venha a criar. Tenho certeza que você tem muitos outros mundos de Éter esperando apenas por alguns semideuses para tomarem vida.

Muito agradecido e honrado de ser compatriota de um Herói que luta pelos sonhos de crianças de chapeis vermelhos, azuis, verdes e de todas as outras cores,

Vitor André Pereira Sarubo

Comentando da platéia hoje…

Valorizo muito, quando verdadeira, essa união dos escritores brasileiros. Acho bacana e importante para todos, a divulgação e a troca mútua.

Um livro nunca, em nenhuma hipótese, é concorrente de outro. Talvez partilhem das mesmas ideias, valores, preceitos. Talvez não. Sejam os escritores conhecidos, amigos ou não, o que vale é fortalecer o mercado, demonstrando para os responsáveis que o Brasil tem seus talentos atrás dos cadernos e lápis.

Posso não ser um escritor, quem sabe um dia eu seja, mas de qualquer forma, aproveito para te dar o parabéns por levar, ante sua condição de escritor, as informações de bastidores, suas e dos demais, para o seu público leitor.

São estas mostras de caráter imaculado, que fazem, cada dia mais, com que eu me dê ao trabalho de, pelas livrarias por onde passo, dar minhas pequenas e insignificantes contribuições para que o DdE fique sempre bem visível, em lugar de destaque. Por mais que algum funcionário da livraria possa vir e tirá-lo, na sequência.

Não importa, quem sabe em uma dessas, alguém não descobre o universo fantástico brasileiro.

Abraços.

Lucas, em referência ao meu apoio ao escritor Eduardo Spohr no post anterior.

A cada vez eu preciso repetir menos que meus leitores são ótimos, não?

Parafraseando o capitão Nascimento: com pensamentos próprios maduros como o apresentado pelo Lucas, vocês a cada dia fazem este escritor muito mais feliz, senhores.

Sonhem conosco.

Sempre.

++ Comments Comentados

Olá Raphael!!!!!!!!
Li “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas” em pouco tempo e terminei o segundo livro a pouco, que pede uma continuação. Pelo final triste, posso esperar ansiosamente pelo terceiro “Dragões de Éter” ?
De uma fã, atenciosamente.

Raquel

Eu ameii os livroos! Serio mesmoo! Eh realmente perfeitoo! E fiquei muito surpresa com a mistura dos personagens! Foi realmente brilhante e fantasticaa a ideiaa! Eh uma historia muito muito boaa, q nao perde pra nenhum livro internacional, como eh tbm muito melhoor! Eu soh gostaria de saber se vai ter um terceiro livroo.. Eu realmente estou torcendo para q isso aconteça!

Daniella

Obrigado pelas mensagens.

“Dragões de Éter – Círculos de Chuva” é o nome dele, e chega em breve, no início do segundo semestre.

Caramba…
descobri agora há pouco também que você é brasileiro… =)
é muito gratificante ver brasileiros chegando ao patamar que você alcançou. Parabéns

André

Raphael,
Muito você me surpreende. Primeiro, por descobrir que um livro de tanta qualidade quanto Dragões de Éter foi escrito por um brasileiro. Segundo por ter um blog. E terceiro por responder comentários com uma rapidez muito atípica dos autores. Já te sigo no twitter, vejo que cada vez mais tenho motivo para tal. Sucesso com a série, que li com voracidade e desejo continuar lendo por muito tempo.

Raquel

Agradeço.

O que é gratificante é ver nossos leitores confiando cada vez mais em nossos próprios autores.

Meldels, barbada. Infelizmente não da pra mim comprar agora, espero que o estoque dure um pouquinho ;]

O Submarino voltou a vender o livro com desconto.

Só conferir aqui.

Minha nossa. Como conheci sua obra foi meio estranha então tentarei imitar o mestre:

“João estava exausto e infausto a procura de um portal para um novo mundo de magia e aventura… andava a esmo entre as estantes de um palacio de sabedoria quando ao longe viu um livro forjado no fogo da quinta essência. Um livro magico que o fez entrar no mundo de Nova Etér… desde então João cavalga em seu Unicornio negro a procura de novas aventuras por que aquele jovem graças a um dia glorioso virou… Um cavaleiro andante…”

Realmente foi mais ou menos assim que conheci fazia tempo que não escrevi e você consegui reacender a paixão pela escrita. Você tem MUITO talento e é de pessoas como você que este país precisa continue assim e espero ler mais alguns livros seus….

braços

Seu fã

João Pedro

Obrigado pela mensagem.

Eu quando era adolescente costumava escrever fanfictions, contando versões alternativas de histórias de personagens famosos que gostava. Logo, é interessante ver hoje fanfictions de “Dragões de Éter”.

O que eu posso dizer?

Mantenha a chama acesa e brilhe o mais forte possível.

Comecei hoje a ler Corações de Neve. É ótimo voltar a Nova Ether! Aguardo ansiosamente Círculos de Chuva (Sabia que o tema seria esse!). Queria deixar uma dica de livro para os que gostaram de DdE. A Batalha do Apocalipse:
http://jovemnerd.ig.com.br/abatalhadoapocalipse/

Vale a pena, botem Eduardo Spohr ao lado de Raphael Draccon na estante!

Victor

Verdade.

Conheci o Eduardo Spohr semana retrasada e foi muito enriquecedor; ganhei até um “A Batalha do Apocalipse” rabiscado.

Grande sujeito; do tipo que merece tudo o que conseguiu até agora e tudo o que conquistará ainda.

É sempre bom ver autores com luz própria brilhando.

Um céu completamente estrelado é sempre muito, muito mais bonito.

Minha nossa. Como conheci sua obra foi meio estranha então tentarei imitar o mestr:

“João estava exausto e infausto a procura de um portl para um novo mundo de magia e aventura… anva a esmo entre as estantes de um palacio de sabedoria quando ao loge viu um livro forjado no fogo da quinta essência. Um livro magio que o f entrar no mundo de Nova Etér… desde então João cavalga em seu Unicornio negro a procura de novas aventuras por que aquele jovem graças a um dia glorioso virou… Um cavaleiro andante…”

Realmente foi mais ou menos assim que conheci fazia tempo que não escrevi e você consegui reacender a paixão pela escrita. Você tem MUITO talento e é de pessoas como você que este país precisa continue assim e espero ler mais alguns livros seus….

braços

Seu fã

João Pedro

Três rapidinhas…

Olá, Raphael.

Estou escrevendo sem a certeza se vai mesmo ler, afinal deve ter outras tantas coisas mais importantes para fazer…

Só gostaria de dizer o que já deve ter ouvido muitas vezes: Dragões de Éter é uma historia realmente fantástica! Assim como outros livros de meus autores preferidos ela me faz pensar muito sobre as coisas que eu faço no dia-a-dia, e eu me indentifico em muitos lugares da historia e durante todo o tempo fico lendo mais e mais e mais para ver se minhas suspetas sobre uma coisa ou outra estão certas. A palavra certa para isso é hipnotismo, eu acho,  porque é exatamente isso que essa historia fez comigo. Me hipnotizou, literalmente.

Sonho em um dia ser escritora, porque adoro escrever e queria publicar historas, e só espero que talves, UM DIA, eu possa escrever uma que facine as pessoas tanto quanto a tua me facinou.

Obrigada.

Diana

Em meu nome e no da equipe editorial agradeço.

Seja sempre bem-vinda. E o caminho é esse mesmo, todo fascínio nasce do sonho.

E se uma história permanece no seu imaginário é porque valeu à pena tê-la contado.

No seu futuro caminho, é só descorir as que merecem.

Olá, Raphael.

Então, eu li o seu post no Sedentário, e uma coisa me deixou um pouco… Intrigada, se é que essa é a palavra certa. Quando você diz “Você vai precisar não ter sido uma criança normal”, o que exatamente você quis dizer com isso?

Um abraço.

Isadora.

Isadora se refere ao texto aqui.

E o trecho citado envolve visões e experiências peculiares, maduras e próprias envolvendo o mundo.

Oi Raphael, eu estava pensando em escrever um livro, e meu primo tem me ajudado muito nesse conceito. Então ele me aconselhou a criar um blog para postar trabalhos meus, como contos, histórias e etc. O que me pareceu ser uma boa idéia.
Então montei o blog (eu usei um pseudomio, não gosto do meu nome :x ).
Bom, eu gostaria que você me desse sua opinião sobre, se não for pedir muito.
Bom, espero que você curta.
Abraços.

http://thetalesblog.blogspot.com/

Kamila

Olhei rápido, mas blog bacaninha e com vários comentários sobre Dragões de Éter.

E eu gosto do seu nome.

Fica a dica pra quem quiser visitar.

Enjoy.

Séries de livros podem ser perigosas?

Oi Raphael,

Então…queria uma opinião tua…
Eu pretendo escrever uma série com cinco livros, até agora só passei para o computador o primeiro livro e estou passando o segundo livro agora (nesse exato momento)…
mas como eu nunca publiquei um livro antes, penso que seria mais complicado fazer com que alguma editora aceite publicar essa série que estou fazendo do que se eu fizesse uma história em um único livro.
Queria saber se tu concordas comigo…porque infelizmente muitas das idéias ainda estão no caderno, então até eu conseguir arrumar os cinco livros para enviar tudo de uma vez…acho que vai demorar…tu achas que compensa tentar pedir para uma editora publicar uma série com cinco livros de um autor desconhecido?

Valeu  =) e grande abraço

André

Sim, é muito mais complicado sim.

Publicar um autor iniciante já é complicado o suficiente; publicar uma série de um autor iniciante é muito, muito mais. Já o é nas editoras pequenas; nas grandes é um baita feito.

“Mas você não estreou com uma série em uma grande editora?”, você pode perguntar com total razão.

E juro que eu não vou ter outra resposta para lhe dar além de: sim, mas é que eu não sabia disso. Se eu soubesse, eu não conseguia não.

Além disso, cada livro de “Dragões de Éter” tem seus ganchos e estrutura pronta para a sequência natural dos eventos, mas ao mesmo tempo ele é uma história fechada, com início, meio e fim bem definidos através de seus três atos.

Se a série acabasse em “Caçadores de Bruxas” ou em “Corações de Neve”, isso não seria absurdo (embora já existam leitores que discordariam dessa afirmação).

Assim sendo, a sugestão é: faça um primeiro livro que não tenha um final (tão) aberto e não venda a uma editora como uma série logo de cara. Envie o original como um livro de fantasia fechado, com possibilidades de expansão.

Se pensar bem, “Harry Potter e A Pedra Filosofal” é assim; “Crepúsculo” (o primeiro livro, não a série) também.

Quando os iniciantes Wachowski tentaram vender a idéia da trilogia Matrix para Joel Silver, o produtor escutou toda aquela empolgação de trilogia de cinema multimídia, virou e disse: “ok, mas vamos pensar primeiro em um filme…”.

É aquela velha máxima de que “toda jornada começa com um passo”.

Dê o primeiro passo.

Se perceber que conseguiu ficar de pé, comece a andar.

Se ninguém bloquear seu caminho, aí respire fundo, e comece a correr…

Resenha “Dragões de Éter – Corações de Neve”, por Leandro Reis

Leandro Reis, o autor de “Filhos de Galagh”, escritor nacional de qualidade que eu tanto já indiquei e continuo indicando, e que já havia resenhado “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas” aqui, colocou no ar dessa vez uma resenha de “Dragões de Éter – Corações de Neve”. Um livro, aliás, que possui uma frase dele na contra-capa retirada exatamente da resenha anterior.

A resenha foi bem positiva e Leandro compreendeu bem o espírito da coisa.

Link original aqui.

Enjoy.

ps: alguns comentários geraram um mal-entendido desnecessário e foram retirados por enquanto, ok?

***

Saudações amigos leitores,

Faz cerca de 1 ano que resenhei o primeiro livro deste mundo criado por Raphael Draccon: Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas. Lembro bem do sentimento da época. Eu o havia considerado um livro interessante por reciclar velhos contos de fada, com história e personagens cativantes, além de um narrador que ora era engraçado e cativante, ora era chato. Um livro que eu gostei.

Pois bem, acabei de terminar o Dragões de Éter – Corações de Neve e existe uma diferença muito grande entre os dois livros. Enquanto eu gostei de um, deste segundo, eu realmente adorei. Vi-me na pele de um semi-deus, observando, quase acreditando que influenciaria aquela história que me fez prisioneiro do seu meio para o fim, libertando-me somente ao virar a última página. Foram, sem dúvida, horas de leitura que senti gosto em gastar.

A trama está mais instigante. Os personagens mais maduros e interessantes. O ritmo mais alucinante. E o narrador encontrou seu equilíbrio, tornando-se imparcial, cativante e, as vezes, engraçado, mas chato, este defeito ele abandonou por inteiro.

A obra segue com os mesmos personagens de Caçadores de Bruxas, acrescentando à trama ainda mais daquelas referencias guardadas em nossas mentes. Foi no começo do livro, em meio às diversas citações aos semi-deuses que fiz uma associação ao licro “A História Sem Fim”, de Michael Ended, livro que venero: Dragões de Éter traz a idéia de que os personagens estão ali no livro realmente, vivendo aquilo tudo naquele instante, onde o combustível de suas vidas e aventuras é gerado por você, leitor. Você, como o Raphael não cansa de repetir, é o semi-deus que os alimenta e os guia.

Ao entender sua premissa é impossível que o leitor não mergulhe na história e se envolva com os personagens que ali vivem, e essa, meus amigos, é a mágica do livro. Uma mágica orquestrada com habilidade, capítulo após capítulo, de um campeonato de pugilismo à derradeira sequência final, que não nos deixa piscar.

Com ação, suspense e romance, este é um livro completo, que dificilmente decepcionará.

Devo avisar, porém, os mais tradicionalistas, que o livro trás um excesso de referências, o que pode irritar alguns leitores.   Por outro lado, quem encará-las como homenagens à mente coletiva, ou simplesmente como um acesso à egrégora formada por toda a fantasia que ousamos imaginar, não se decepcionará ao se deparar com as participações, sutis ou não, da Feiticeira do He-man, Robin Hood, Athos e tantos outros ilustres personagens, juntos, em um livro.

Outra parte que pode atazanar os mais impacientes (ou quem não goste de boxe) é o grande campeonato de pugilismo, pois ele ocupa boa parte do livro. Já para os fãs de Rocky é diversão garantida.

Mais uma vez, indico a leitura por dois motivos:   – O André Vianco disse: “Raphael Draccon escreve muito, muito bem”, e ele está certo, Raphael tem frases que realmente inspiram e merecem ser lidas;   – Você tocará o Éter e retornará a ver João, Maria e Ariane Narin, e sua visão sobre eles será alterada. Mais uma vez.

Rei Anísio Branford

E a leitora Alice, que já havia feito incríveis versões da capitã da Guarda Real Bradamante e da Rainha Branca Coração-de-Neve, desse vez deu vida ao Rei Anísio Branford.

O rosto ficou a cara do Kurt Cobain, mas o que mais uma vez ainda impressiona como sempre são os detalhes das vestimentas e até mesmo de meros formatos esculpidos da madeira do trono real.

Segue abaixo a própria explicação dela sobre o processo de criação e o link.

Enjoy.¨

***

Oi pessoas :)
Tá eu super falei que a próxima que eu ia desenhar ia ser a Arianne, mas eu fui assistir ‘A Outra’ com uns amigos meus e dai eu fiquei com essa coisa de ‘Reis *_*’ na minha cabeça, cheguei em casa e fui desenhar o Anísio.
Isso faz mo tempão lol, mas é que esse desenho foi um parto ¬¬ É sério.. até agora eu tou frustrada com o resultado *chuta uma pedra*.
 
O Raphael descreve ele como sendo bem mais ‘homem’ mesmo hahaha. Mas que coisa -.- eu não consigo fazer ‘homens com cara de homem’ -.-”"” passei um bilhão de anos e meio e fiz um bilhão de cara e no fim ele ficou igual a como *eu* imagino, mas provavelmente bem diferente do que o resto das pessoas imaginam XDD E tipo eu tentei achar a descrição dele mas não consegui -.-”
 
Como o Axel tem cabelos claros, aí eu supus que ele tbm tinha… e enfim… ele tá parecendo o Kurt Cobain KKkkkkkkkkkk
Quando fui fazer o trono, acho que eu joguei um pouco do meu próprio ‘éter’ em cima vamos dizer =P Eu quis fazer algo que representasse a idéia do livro :) por isso os dragões e as estrelas (eu juro, elas não tão de ponta cabeça -.-”"”").
E na coroa tbm, tipo errr eu meio que fugi um pouco eu acho do que ele descreve hahiha. Juro como fiz ela de “ouro e diamantes” e com as estrelas (que no fim das contas mal da pra ver ¬¬), mas acabei fazendo mais coisas depois XD acho que deve ser bem diferente do que o Raphael Draccon tinha em mente (será?) =XXX
Ok, já foi estabelecido e sacramentado que eu falo *demais* XD
 
Vou indo! Juro!
http://aaraujo.deviantart.com/art/The-King-of-Arzallum-151137698
Beijos e até o próximo (?) :P

14 Invernos…

Hoje é aniversário de uma leitora.

Sei disso porque ela colocou a data em uma mensagem enviada.

Aliás, uma mensagem tão carinhosa e usando o termo teen feminino: tão fofa, que se pudesse eu arrancaria as bochechas dessa menina no dia de hoje.

Enjoy.

Oi Raphael!

Olha, eu tenho 13 anos e vou fazer 14 no dia 17 de Janeiro, daqui a uma semana mais ou menos, e gostaria de dizer que achei simplesmente PERFEITA a relação da Ariane com o João. E conheço garotas como Ariane, e quando leio as partes dela, eu lembro das minhas amigas e começo a rir. E eu ri na parte em que o João conversa com o pai e ele diz que tem uma semana do mês em que as garotas ficam estressadas senão morrem. Ok, eu gargalhei! E gosto muito da Liriel e do Snail. Muito mesmo.

E gostaria de dizer que, mesmo nova e pirralha que eu sei que sou, eu estou entrando no mundo dos escritores e sempre que começo uma história, ela deve ter fantasia. E seus livros me inspiram, muito, porque eu AMO histórias de fantasia. Amo mesmo.

E obrigada por escrever seus livros, eles fazem muitas pessoas felizes! :)

Abraçoooooos!

Natália Tavares.

Não é uma graça?

Parabéns pelo dia, Natália querida.

Boas palavras. Bons pensamentos. Bons sentimentos.

E sonhe conosco.

Sempre.

Gerações…

E Raphael quantos anos vc tem? Pq como ja dito o livro tem referencias da caverna do dragão e da banda nirvana q são ambos decada de 90…

Lucas

Atualmente 28 anos.

Da geração mesmo que foi adolescente na década de 90, e jogou Street Fighter, Mortal Kombat, assistiu ao Jurassic Park em cinemas de rua (antes de se tornarem igrejas evangélicas), escutou Nirvana, viu Michael Jackson no auge parar o “Fantástico” toda vez que lançava um novo videoclipe, leu Robert Howard e alugou VHS nas locadoras que hoje fecham suas portas.

Aliás, outro dia estava lendo uma matéria sobre a geração BBB, que cresceu já na infância com o programa nesses dez anos.

A matéria me fez dar ainda mais valor a Caverna do dragão, He-man, pogoball, Cavaleiros do Zodíaco, Supernes, iôio da Coca-cola, George Perez nos Novos Titãs, e por aí vai…

[atualizado]

Aproveitando o comments, só para complementar…

Cara, sensacional… tenho 22 mas também vivi bem essa época. Mas o mais sensacional foi dos cinemas de rua, achei que era só aqui na minha cidade que acontecia isso.

Revoredo

E sabe do que eu tenho mais saudades? Das casas de fliperama.

A gente comprava fichas (antes de inventarem os cartões recarregáveis das Playlands), muito parecidas com as fichas dos orelhões (que as crianças de hoje nem sabem que já tiveram fichas), e saía com aqueles sacos fazendo barulho.

TMNT (aquele das tartarugas ninjas para até 4 simultâneos, em que quem matasse o chefão de fase ganhava um beijo da April), Final Fight, Contra, Double Dragon, Cadilac Dinossauros, Ninja Dragons, Capitão Comando, Street Fighter II: The World Warrior, até um de corrida que não lembro o nome e você tinha de ficar apertando sem parar freneticamente dois botões.

Quem viveu isso, sabe que aquilo sim foi um paraíso aquilo pra um pré-adolescente…

Comments comentados

Respondendo rapidinho a alguns comments:

Hey, eu adorei o primeiro livro. Dragõs de eter. Mas eu fiquei confusa agora. DD:
eu comprei o livro faz tempo, então me diz, esse é o livro 2? *-*
beijosmeliga.

Amanda

Dúvida comum. “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas” seria o “O Hobbit” do cenário de Nova Ether. “Dragões de Éter – Corações de Neve” seria o “A Sociedade do Anel”.

Logo, da mesma forma os personagens vão se aprofundando, assim como a narrativa e o cenário junto com eles. É interessante ler “Caçadores de Bruxas” primeiro, assim como é interessante conhecer a história de Bilbo antes da de Frodo.

Entretanto, você não precisa ter lido “O Hobbit” para entender “A Sociedade do Anel”. O raciocínio é o mesmo: você pode ler tranquilamente “Corações de Neve” sem precisar ter lido “Caçadores de Bruxas” (que está mesmo esgotado).

Cara, acho bacana escritores brasileiros começarem a ganhar mais destaques e produziram material de qualidade, mas putz! ainda tem-se que aprender a fazer sinopses bem feitas de livros, porque, sério, pela sinopse do seu livro no submarino não sinto vontade nenhuma de lê-lo. Parece falar sobre muitas coisas, sem conexão entre elas, sem propósito (parecem vários pequenos spoilers recortados do livro).

Fica aí a crítica construtiva.

Ah, e se tiver tempo passa lá no meu blog e dá uma avaliada (com visão de escritor e crítico literário) e me diz se estão muito ruins e o que posso melhorar, pois pretendo muito em breve escrever meu livro.

Um abraço!

P.S.: sua coluna no S&H é show!

Smaily Prado

O problema da sinopse do Submarino é que eles socam os parágrafos todos em um só, como se fosse um único e imenso iceberg de texto.

Experimente ler a mesma sinopse, mas na orelha do livro, com espaçamentos e formatação apropriada; talvez ela se torne bem mais interessante aos seus olhos na forma original.

De qualquer forma, da minha parte eu gosto pacas da sinopse sim.

Mas fiquei curioso; depois nos escreva comentando como acha que deveria ter sido escrita, fechado?

E seja sempre bem-vindo à nossa coluna fantástica.

Olá Raphael,
no próximo sorteio sugiro que utilize os serviços do site Random.org. Através deste link http://www.random.org/integers/ você pode gerar randomicamente números inteiro.
Espero que goste da sugestão.
@julianofischer – sigam-me os bons!

Juliano

Obrigado pela dica.

Irei utilizá-lo no ano que vem.

Exelente o livro gostei muito estou ao final do 1 já comprei o corações de neve para ler, mais nao ganhei camiseta, nao vende avulso em algum lugar ai raphael?

Rodolfo

Hum, infelizmente ainda não. Agora, tem sorteio para os membros da comunidade no Orkut, e, de repente, se a editora ainda possuir alguma lá, eu sorteio também dentre os seguidores do Twitter.

O livro é uma obra prima!!!eu tô lendo ainda.Porém eu ainda não li o primeiro (o que eu acho que não influência muito).Só queria agradecer ao autor (Raphael Dracon),e saber se vc já está planejando o proximo livro da serie?!

Alan

Obrigado.

O próximo livro sai em junho do ano que vem e se chamará “Dragões de Éter – Círculos de Chuva”.

É a primeira vez que revelo esse nome aqui, aliás. Ano que vem falo mais sobre ele.

Acho tenso ler spoiler sem querer… nunca mais leio os comentários antes de ler o segundo livro haha

Kementári

Putz, verdade.

Pessoal, antes de revelar segredos da trama de qualquer história, em qualquer local da web, não esqueçam de colocar a palavra SPOILER, assim em CAPS LOCK, para a pessoa só continuar a ler se quiser ou já tiver lido o livro/assistido ao filme em questão.

Tem sempre de pensar em quem ainda vai se divertir também.

De novo ta em falta o Coração de Neve la no Submarino
tu vende muito cara

Alex

Há, isso foi um elogio ou uma reclamação?

Mas essa questão do Submarino tá uma novela já realmente. Vou ver o que a editora me diz, e comento por aqui.

Sonhem conosco.

Sempre.

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