EVENTOS SP: Campus Party 2013 & Encontro Fantasy: MRG – Rapaduracast

Galera de SP, semana que vem estarei por aí em dois eventos divertidíssimos: um na Campus Party e outro na Livraria Cultura.

Acompanhem:

1) BATALHAS DE SAGAS

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No dia 30/01, às 20h30, irei até a Campus Party 2013 defender As Crônicas de Gelo & Fogo em uma batalha contra O Senhor dos Anéis.

2) ENCONTRO FANTASY SP: MRG & RAPADURACAST

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Fantasy – Casa da Palavra, em parceria com a Livraria Cultura, irá promover dessa vez em Sampa City o encontro com dois dos maiores podcasts da internet brasileira: o RapaduraCast e o Matando Robôs Gigantes.

Iremos falar sobre cinema e literatura fantástica, brincar com o público, montar histórias ao vivo e registrar momentos divertidos e inesquecíveis, além de sortear alguns brindes e comentar em primeira mão sobre tudo o que vem por aí.

O evento também comemora o lançamento em SP do livro da Fantasy: “Filhos do Fim do Mundo“, de Fábio M. Barreto, e o pré-lançamento de “O Espadachim de Carvão“, de Affonso Solano.

Time RapaduraCast presente:

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Jurandir Filho

Draccon com camisa

Raphael Draccon

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Carolina Munhóz

Time MRG presente:

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Affonso Solano

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Diogo Braga

Participação Especial Iradex:

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Raphael PH Santos

Data: Sexta, 01/02

Local: Livraria Cultura, do shopping Bourbon

Horário: 19 hs

Após o evento haverá sessões de fotos e autógrafos.

Não deixem de aparecer. Tragam seus livros, amigos e familiares.

E sejam muito bem-vindos à fantasia.

Dragões de Éter no “Estórias de Carter”

Resenha de Jéssica Almeida para o “Estórias de Carter”.

Link original aqui.

Enjoy.

***

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Sugestão de Leitura: Dragões de Éter – de Raphael Draccon

O título de um livro pode dizer muito de uma obra. E ao mesmo tempo pode dizer nada. É o que acontece com o primeiro volume da triologia de Dragões de Éter escrita pelo brasileiro (sim, você não leu errado) Raphael Draccon.

Quando você encara o livro pela primeira vez, acredita que está diante de alguma história que contenha batalhas épicas envolvendo heróis, dragões e, possivelmente, princesas indefesas e bruxas malvadas. Porém, devo dizer que Dragões de Éter é muito mais do que o título possa dar a entender. As batalhas épicas existem, assim como os heróis. Temos algumas princesas também, mas elas não são tão indefesas assim. E as bruxas, bem, você pode ter muita raiva delas no começo, mas aprenderá que nem toda magia é negra. E que bem toda bruxa é má.

Com capitulos curtos, Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas tem um erredo sensacional que prende o leitor do inicio ao fim, fazendo releituras mais sombrias de alguns contos de fadas bem conhecidos por nós sem perder a originalidade.

Você não consegue encontrar um personagem principal, porque de alguma maneira, todos eles são importantissimos para a história que se desenrola e estão interligados. E assim como há dificuldade para se encontrar um protagonista, há também aquela dificuldade para se encontrar um personagem favorito, porque, sinceramente, seria egoísta demais se apaixonar por apenas um.

Venha ver como as histórias de Ariane Narin, João e Maria Hanson e Axel Brandford se cruzam com as de tantas outras pessoas no reino de Arzalum. Mas esteja com a mente bem aberta e preste atenção nos detalhes. Por que em narrativas como a de Draccon, a diferença entre uma virgula e um ponto final pode mudar o mundo.

Particularmente, eu me tornei grande fã da saga, mesmo sem ter termiando de ler o segundo livro e faço questão de indicar o livro para todos aqueles que gostam de uma boa aventura aliada a um pouco de mistério e uma dose certa, sutil, de romance.

Sequência: Caçadores de Bruxas é seguido dos volumes Corações de Neve e Circulos de Chuva, respectivamente.

“Dragões de Éter” no 15, Yemen Rode, Yemen

Resenha de Renata Aielo para o “15, Yemen Rode, Yemen”.

Link original aqui.

Enjoy.

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Dragões de Éter – Raphael Draccon

“A aposta da Leya no romancista Raphael Draccon começou em novembro de 2009. Entre os primeiros livros lançados pela editora no Brasil, publicamos o segundo volume da trilogia do autor: Dragões de Éter: Corações de Neve. Ao lançar o primeiro e o terceiro volume da coleção, os leitores poderão acompanhar, do início ao fim, a leitura desta aventura fantástica criada por Draccon. Com diversas referências contemporâneas, que vão de séries como Final Fantasy e contos de fada sombrios a bandas de rock como Limp Bizkit e Nirvana, A série Dragões de Éter constrói uma trama em que romances, guerras, intrigas, diálogos filosóficos, fantasia e sonhos juvenis se entrelaçam para construir uma jornada épica de profundidade espiritual.”

Sinceramente, esse livro deveria dispensar apresentações.
Imaginem um mundo mágico, com uma mitologia toda diferente das que conhecemos (parcialmente, ao menos) em que personagens de Contos de Fadas vivem. Imaginou? Bem, é exatamente assim o mundo fantástico que Raphael Draccon lançou.
Pra começar, o autor brasileiro (pois é gente, bra-si-lei-ro) merece TODOS os méritos do mundo por ter trazido, junto com a sua editora LeYa, as Crônicas de Gelo e Fogo, de George Martin, pro Brasil. Assim sendo, obrigada Draccon por fazer a minha vida melhor. Ao quadrado.
Bem, você pode estar pensando que com essa história toda de Contos de Fadas a narrativa pode ficar meio maluca. Pois é, é o que eu penso sobre essa trilogia até hoje. São os livros mais malucamente (e isso é um adjetivo que nem ao menos existe na língua culta) maravilhosos que eu já li.
A narrativa gira em torno – pelo menos inicialmente – de Ariane Narin ( aquela menina do capuz vermelho, sabe?), João e Maria Hanson (os irmãos marcados pelo episódio da Casa de Doces) e a família Real Branford, a família regente de Arzallum.
A partir daí, Draccon pega vários  personagens já conhecidos nossos junto com alguns novos e joga em uma guerra contra bruxas, piratas e facções de bandidos. Pois é gente, doido assim.
Sem falar do jeito como ele narra o livro. Draccon se passa por um desses bardos antigos de tabernas em que se você paga um copo de cerveja pro sujeito, ele conta uma história.
A genialidade do autor é tanta, mas tanta, que consegue te deixar abismado e quando você vê está no fim do livro. Dos três. E depois está chorando porque quer mais.
Eu, particularmente, prefiro os dois primeiros. Acho que se você é menina, assim como eu, vai ter a mesma opinião. Mas não que isso impeça a narrativa do livro.
Enfim, Raphael Draccon virou meu autor brasileiro favorito.

Triplobooks

Video-resenha bem completa de Mariana Medeiros para o Triplobooks. Interessante que ela faz um vídeo comentando com detalhes TODOS os meus livros já lançados até aqui.

Quem quiser conferir, só clicar abaixo.

Enjoy!

Random House

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A jornalista Raquel Cozer em sua coluna na Folha de São Paulo anunciou em primeira mão mais uma das novas casas editoriais da série “Dragões de Éter”.

Depois da GaiLivros e da Dom Quixote, de Portugal, agora faço parte oficialmente do hall de escritores da gigante editorial Random House.

Os direitos da série foram vendidos em língua espanhola para a Random House Mondadori, responsável pela publicação de autores como Lauren Kate, Rick Riordan e mesmo a hoje amiga querida Alyson Nöel.

Em passagem pela Feira de Frankfurt 2012, conheci o diretor editoral Cristóbal Pera, que me explicou do início do trabalho pelo braço da Random House no México.

Particularmente, a notícia me deixou muito feliz e me remeteu a uma experiência em fevereiro do ano passado. Conhecendo Nova Iorque pela primeira vez, lembro de me deparar com um painel imenso do livro Eragon, de Christopher Paolini, em um prédio envidraçado da Times Square.

Guiado apenas pelo instinto nerd de curiosidade, fui até o prédio ver do que se tratava e então descobri que estava no quartel-general da Random House americana.

A sensação de magnitude e empolgação daquele lugar para um escritor profissional provavelmente é semelhante a que um historiador sente ao adentrar pela primeira vez o Museu do Louvre.

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Por isso me foi tão surpreendente e marcante receber o contato da divisão editorial do grupo alguns meses após e, um ano depois, poder contribuir oficialmente com o trabalho de uma empresa que tanto admiro.

A Random House Mondadori hoje é um grupo editorial de língua espanhola formado em 2001 através de uma fusão da Random House com a editora italiana Mondadori.

Para ler a nota exclusiva de Raquel Cozer na coluna, só clicar aqui.

Por último, mais uma vez como sempre preciso agradecer o apoio e o carinho de tantas pessoas no trabalho realizado até aqui.

Obrigado por nunca; por nunca acordarem. Vocês são os donos dos meus sonhos.

Seja em que língua for.

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Babilônia 2013 – RJ

Queridos do RJ, espero de coração que vocês tenham sobrevivido à virada do ano de 2013 intactos, e, ao ler essas linhas, estejam com todos os pedaços de carne grudados no corpo.

Se isso aconteceu, inclusive, nós já temos uma data para nos encontrar (na verdade, se você houver se tornado um zumbi, compareça ainda assim que em eventos desse tipo será um popstar. Depois dele, não garanto, mas durante, com certeza!).

E ele é o Babilônia 2013.

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Galera do RJ, eu e Carolina Munhoz fomos convidados para o Babilônia, da Livraria Travessa. O Globo elegeu o evento como uma das 50 melhores atividades do verão carioca, logo, iremos nos esforçar para fazer algo extremamente marcante e divertido.
E para fechar com chave de ouro o evento, nosso mediador será ninguém menos que Affonso Solano, do Matando Robôs Gigantes e a partir de março também da Fantasy – Casa da Palavra.
O evento conta com distribuição de senha e é sujeito a lotação do auditório, mas mesmo que isso ocorra, ao final como sempre atenderemos todo mundo até nos expulsarem de lá.
Sejam sempre bem-vindos à fantasia.

Eu e Carolina Munhóz fomos convidados pela Babilônia Cultura Editorial para o evento na Livraria Travessa que O Globo elegeu como uma das 50 melhores atividades do verão carioca. Logo, iremos nos esforçar para fazer algo extremamente marcante e divertido.

E para fechar com chave de ouro, nosso mediador será ninguém menos que a barbicha mais irônica da internet brasileira: Affonso Solano, do Matando Robôs Gigantes e, a partir de março, também autor da Fantasy – Casa da Palavra.

O evento conta com distribuição de senhas e é sujeito à lotação do auditório, mas mesmo que isso ocorra, ao final como sempre atenderemos todo mundo até nos expulsarem de lá.

Sejam sempre bem-vindos à fantasia.