Video-resenha de “Dragões de éter” para o LidoLendo

Excelente vídeo-resenha da Isa Vichi para o LidoLendo.

Para acompanhar, só dar play abaixo.

Enjoy.

Matéria GloboNews

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Durante a Bienal do Livro do RJ, a Globo News fez uma matéria bem bacana comigo e Carolina Munhóz, falando do Acampamento da Bienal e da literatura fantástica.

Para assistir ao vídeo, basta ir direto na página da Globo.com clicando aqui.

Literatura fantástica nacional está em alta, mas é desprezada por críticos, diz historiador

Matéria de Alana Gandra para a Agência Brasil sobre a literatura fantástica nacional.

Link original aqui.

Enjoy.

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Literatura fantástica nacional está em alta, mas é desprezada por críticos, diz historiador

Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro – A literatura fantástica é um gênero que está em alta no Brasil.  A avaliação foi feita hoje  (6) à Agência Brasil pelo historiador, escritor e professor colaborador da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro ( PUC-Rio), João Alegria, curador do espaço Acampamento, na Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro.

Embora seja uma expressão “válida, criativa e profissional”, o historiador não entende por que os títulos de literatura fantástica, “principalmente os brasileiros”,  não costumam ser incluídos nas listas dos cadernos literários, das análises literárias e das leituras dos críticos nacionais. “Na realidade, são obras muito interessantes, que mereceriam uma resenha crítica”.

Alegria esclareceu que os autores brasileiros de obras fantásticas não são cópia de autores estrangeiros conhecidos no país.  A ambientação dos livros de André Vianco  tem por base o contexto social em que ele mora, que é a cidade de Osasco, na Grande São Paulo. Vianco  criou um grupo de vampiros que chegou ao Brasil na época da colonização. “Sua coleção de livros, iniciada com a obra  Os Sete,  já resultou em uma série de produtos, como histórias em quadrinhos”, disse João Alegria.

Outro autor, Leonel Caldela, do Rio Grande do Sul, escreve  livros de role-playing game (RPG – livros de jogos que descrevem um determinado universo de ficção, com características e regras próprias) e de literatura fantástica. A história de sua última obra,  O Código Élfico, se passa no Brasil e traz temas do mundo contemporâneo, como sectarismo religioso, grandes conglomerados globais de empresas e pesquisa genética. “É um livro que envolve muitas variantes da cultura contemporânea, tratados de maneira bastante segura e competente”.

Eduardo Spohr e Raphael Draccon  são outros nomes de destaque na literatura fantástica brasileira. “São autores interessantes cuja forma de escrever pode dialogar com outras tradições internacionais,  mas que falam muito do Brasil,  para lá ou para cá”, destacou o historiador e professor da PUC.

João Alegria observou que embora essa literatura fantástica seja bem-sucedida do ponto de vista do mercado, todos esses autores “tiveram que construir a sua obra suando a ferro e fogo. Não foi uma coisa de graça para nenhum deles”.  Alguns tiveram que bancar do próprio bolso a primeira edição dos livros.  “Não há certeza, entretanto, que essa é a melhor estratégia para se lançar na carreira de escritor”, advertiu.  “Geralmente, quem fez a edição paga entende que, naquele momento da história pessoal dele, essa era a única alternativa possível’.

Segundo informou João Alegria, hoje há menos dificuldade de as editoras quererem publicar literatura fantástica, devido ao sucesso comercial que o gênero mostra. “Antigamente, isso não era considerado literatura”. Quando procuradas por algum autor de obras fantásticas, as editoras em geral costumavam indicar que ele procurasse empresas especializadas na publicação de literatura religiosa ou de autoajuda.  “É falta de sensibilidade de não perceber um movimento literário”, avaliou.

Em relação aos leitores, Alegria disse que fazem distinção entre autores brasileiros e estrangeiros. O componente econômico, ou seja, o mercado,  é a explicação para isso e tem a ver com a capacidade de distribuição da produção e de fazer marketing (propaganda)  dos lançamentos.  Alguns escritores de livros fantásticos já estão em editoras de grande porte, mas outros são editados ainda por empresas pequenas, o que dificulta que suas obras entrem nas grandes redes de livrarias do país.

A vantagem em relação aos autores estrangeiros é que eles não estão todo dia trabalhando para si mesmos no Brasil. Já os escritores nacionais, segundo João Alegria, são “guerreiros” e organizam eventos, estabelecem relações com os leitores. “Esse é um diferencial grande para quem está no Brasil”. A tradução de livros de Raphael Draccon para o espanhol, com lançamento no México previsto para ocorrer após a Bienal do Rio, abre novas oportunidades para os demais escritores de livros fantásticos brasileiros, acredita Alegria.

Não dá, porém, para dizer que o autor de livros fantásticos pode viver de literatura no Brasil.  Para isso, ele deverá apresentar uma venda de 50 mil exemplares por ano, o que implica estar na lista dos dez livros mais vendido no país. “É raro um escritor que vende 50 mil exemplares no Brasil, o que obriga o autor a ter outras fontes de renda”, diz.

Neil Gaiman, o lado fã de Raphael Draccon

Porto Alegre & Pernambuco

PORTO ALEGRE

Quando: 28/09/2013 (Sábado)

Horário: A partir das 17hs

Onde: Loja Jambô – Rua Sarmento Leite, 627

Com quem: Carolina Munhóz e Leonel Caldela

O que: Bate-papo e sessão de autógrafos.

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PERNAMBUCO – BIENAL

Quando: 05/10/2013 (sábado)

Horário: 17 hs

Onde: Centro de Convenções de Pernambuco – Av. Professor Andrade Bezerra, s/n Salgadinho Olinda/PE

O que: A mesa: “Procura-se Literatura Fantástica”, com Rinaldo Fernandes e mediada por Paulo Floro e sessão de autógrafos.

Crea Draccon País De Hadas

Matéria publicada no Reforma, o maior jornal do México.

Link original: http://udual.wordpress.com/2013/09/11/crea-draccon-pais-de-hadas/

Enjoy.

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CREA DRACCON PAÍS DE HADAS

Sin título

Nació como Raphael Albuquerque, pero pronto adoptará el apellido de Draccon, su seudónimo de escritor.

“Será oficialmente parte de mi identidad”, asegura el autor brasileño, creador de la trilogía fantástica Dragones de éter, que ha vendido en Brasil más de 200 mil ejemplares.

“Nueva Éter está formado por el imaginario colectivo de la humanidad, por los cuentos de hadas y las leyendas, que en ese universo continúan existiendo”, explica Draccon.

Son siete los personajes de cuentos que habitan ese mundo fantástico: Caperucita Roja, los hermanos Joao y María –nueva versión de Hansel y Gretel–, los príncipes Axel y Anisio, y dos ladrones, Snail y Liriel.

“Cada uno se encuentra en diferentes momentos del paso de la adolescencia a la vida adulta”, señala el también guionista.

“Acontecimientos externos como guerras y distintas pérdidas aceleran esa transición”.

Son novelas de iniciación enfocadas a un público juvenil, de 13 a 20 años de edad. En el primer título, Cazadores de brujas –que acaba de publicar Montena–, aparecen también el viejo pirata James Garfio, enfermo de cáncer, y su hijo bastardo Jamil, Corazón de Cocodrilo, obsesionado con encontrar el remedio mágico que pueda curarlo. Brujas, hadas y una galería de seres mitológicos habitan también el universo de Draccon.

En Brasil, el primer volumen de la saga apareció en 2007, y en 2009 y 2010 se publicaron los restantes: Corazones de nieve y Círculos de lluvia. En México se anuncian para octubre y diciembre.

“Al principio pensé en cinco libros, luego en tres para que saliera uno cada año. Ahora los lectores brasileños están pidiendo otro más, que transcurriría cinco años después de cuando termina la trilogía, pero es un proyecto”, menciona.

Draccon nació en Stácio de Sá, un barrio humilde de Río de Janeiro. De su abuelo, un proyectista de cine, aprendió que ningún sueño es imposible de alcanzar. Murió cuando tenía 5 años y aún lo recuerda como un gran contador de historias.

“Lo que busco con mis novelas es estimular a los jóvenes a soñar. Yo escuché muchas veces que había cosas que no podría lograr, pero crecí con la idea de superarme y quiero alentar eso en los jóvenes, decirles que no importa el origen”, expresa.

Comenzó a describir el universo de Dragones de éter a los 16 años en un cuaderno que aún conserva, a los 22 empezó a escribir el libro, y cuatro años después lo publicó.

“Pasó una década entre el inicio y la publicación. Toda Nueva Éter está en ese cuaderno”, asevera.

En Cazadores de brujas expone temas como el maltrato infantil, la traición y la violencia, pero deja también claro el valor del amor y la lealtad.

“Los cuentos de hadas no querían imponer una moral, sino hacer una denuncia y generar la reflexión. La idea es rescatar ese principio”, dice.

Una de las aportaciones de la trilogía es la voz del narrador, considera Draccon. Alguien que interpela al lector y marca el ritmo de la historia, que transcurre en secuencias.

“La idea es involucrar al lector para que se sienta parte de ese mundo”, indica.

“Es como decirle: vamos a crearlo juntos”.

Fuente: http://www.reforma.com/cultura/articulo/713/1425765/

Dragones de Éter no TOP 10

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E então CHALLENGE DONE! A Random House Mondadori me informou que “Dragões de Éter” está em quarto lugar no Top 10 de livros mais vendidos no México

Daqui a pouco converso com a Rolling Stone local e em breve escrevo melhor sobre essa experiência intensa dos últimos dias em território estrangeiro.

O que mais queria era agradecer a confiança e o carinho de tantos leitores, que me ajudaram a chegar até aqui. Obrigado de coração por essa troca.

Vocês continuam os donos dos meus sonhos

Bienal nesse sábado dia 07/09

Pessoal, no sábado passado na Bienal soube que teve gente que, infelizmente, não conseguiu autografar seus livros. Como nesses anos NUNCA deixei de ficar até a última pessoa, fiquei igualmente surpreso e descobri depois que o estande tomou a atitude de criar senhas devido ao tumulto e confusão que havia sido gerado com o Nicholas Sparks.

Com a decisão tomada na hora, não houve como avisarem a mim, à Carolina ou a vocês da maneira correta, e lamentamos igualmente não ter atendido a todo mundo. Para que isso não aconteça de novo, conversei sério com a editora sobre o assunto e me foi retornado o seguinte:

Dessa vez serão distribuídas 300 senhas já na abertura da Bienal no estande da Leya. 200 delas serão para quem adquirir um exemplar no estande e outras 100 para quem trouxer livros de casa. CONTUDO, se por acaso você não conseguir uma dessas 100, é só passar no final do evento no estande que, já estando livres, os receberemos com carinho como sempre.

Lembrando que essas senhas são necessárias só para autógrafos no estande da Leya. Para os bate-papos e hangouts basta apenas aparecerem por lá!

A par disso, espero encontrá-los 13 hs lá no estande do Submarino, 15 hs no IBA e a partir das 17 hs no estande da Leya.

No sábado passado, os livros com as novas capas de “Dragões de Éter” acabaram antes que eu chegasse ao estande e uma nova leva foi enviada direta do depósito. Aqueles que se interessarem pela versão, espero de coração que apreciem.

No mais, só posso agradecer o evento MARAVILHOSO do sábado passado e desejar que o próximo seja tão fantástico ou ainda melhor. Espero a TODOS por lá, obrigado por essa troca e por fazerem tudo valer à pena.