Dragões de Éter – Download conto: “Bonecos de Pano”

 

O cenário da série “Dragões de Éter” é imenso, e entre os romances existem brechas que serão preenchidas.

Essas brechas não fazem diferença para o entendimento da história contada nos romances da série, mas sim para seu enriquecimento diante dos leitores que mergulham um pouco mais profundo na mitologia por detrás do cenário.

Com a proximidade de “Dragões de Éter – Corações de Neve”, aos poucos algumas dessas brechas vão sendo liberadas em diferentes formatos, e começam a mostrar a evolução da narrativa que vai amadurecendo e se tornando mais profunda junto com seus personagens.

A primeira delas vem através do conto: “Bonecos de Pano”.

Com uma narrativa sombria, o conto explica um pouco como funciona em Nova Ether um pacto estabelecido com bruxas escuras, e prepara terreno para o terceiro livro da saga.

O conto tem 8 páginas, e foi publicado originalmente com o título “Reversos”, na antologia de contos medievais/fantásticos “Anno Domini”, da Andross Editora, em que fui convidado de honra do projeto.

Sonhem conosco.

Download: Raphael Draccon – Bonecos de Pano (126k)

“Dragões De Éter” e um interessante “Top 10 Livros” III

E “Dragões” subindo de vez nos “Top 10″ enviados, colhido na web. Esse último agora por parte do leitor Charles Cole.

Detalhe: o livro citado, na verdade, foi lançado no fim de 2007, quase que simultaneamente ao último Harry Potter, na primeira colocação de Charles.

Enjoy.

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Adoro ler, acho simplesmente mágico, insubstituível… um hábito que é muito mais que isso.Bom, aqui vai minha lista (um tanto imporvisada) dos dez melhores livros:

1º) “Harry Potter e As Relíquias da Morte”, de J.K. Rowling (2007)
2º) “O Viajante do Tempo”, de Ray Bradbury (1988)
3º) “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas”, de Raphael Draccon (2006)
4º) “Harry Potter e A Ordem da Fênix”, de J.K. Rowling (2003)
5º) “A Bússola Dourada”, de Philip Pullman (1995)
6º) “Artemis Fowl – A Colônia Perdida”, de Eoin Colfer (2006)
7º) “Harry Potter e O Enigma do Príncipe”, de J.K. Rowling (2005)
8º) “O Caso dos Dez Negrinhos”, de Agatha Christie (1939)
9º) “Anjos & Demônios”, de Dan Brown (2000)
10º) “Marley & Eu”, de John Grogan (2005)

Dragões de Eter – Resenha no 14 de Março

E dessa vez a resenha vem do 14 de Março, blog com a proposta de exibir textos diversos de autores aleatórios.

O autor, no caso, resolveu fazer uma lista com seus autores preferidos de fantasia. Logo, dividindo o mesmo espaço encontramos Raphael Draccon, Leonel Caldela e André Vianco.

O excelente texto completo pode ser lido clicando aqui.

Abaixo, segue a opinião sobre “Dragões de Éter”. Adorei a dúvida do rapaz referente ao sobrenome “Draccon”. Sabe, poderia até responder a ela aqui nesse momento. [mas...].

Mas aí qual seria a graça, não é verdade?

O semideus que habita em mim, saúda o semideus que habita em vocês.

Namastê.

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Ainda no gênero fantasia medieval, o livro DRAGÕES DE ÉTER, do escritor Raphael Draccon (ainda quero descobrir se esse sobrenome é real ou não) me chamou a atenção por vários fatores. Confesso que comprei o livro na livraria sem nunca ter ouvido ou lido nada à respeito. Dei uma olhada na contra-capa, li o prefácio, gostei tanto que comprei, achando que ia encontrar uma história completamente diferente da que o livro me mostrou. E nem por isso eu me arrependi. Muito pelo contrário, o livro é fantástico.

A história de se desdobra no mundo fantástico de Nova Éther, onde histórias antigas como Chapeuzinho Vermelho, João e Maria, Branca de Neve e os Sete anões, entre outros, são pano de fundo e, ao mesmo tempo, personagens principais. O autor realizou um excelente trabalho em reformatar esses contos antigos, sem precisar modificar uma vírgula em suas histórias originais, mas mesmo assim, nos apresentando os personagens de forma totalmente nova.

Mas o que mais me chamou a atenção no livro, foi o narrador. Raphael consegue criar um clima que nos faz imaginármos que a história está sendo contada ao redor de uma fogueira por um parente mais velho, ou até mesmo por um bardo, em uma taverna movimentada… mas que fica em silêncio absoluto para se concentrar na fala desse narrador. Não é muito comum encontrar narradores que se jogam dentro da história, e que por fim, acabam sendo por sí só, mais um personagem nessa história tão rica e interessante.

Vale a pena uma lida não só pelo narrador excêntrico e divertido, mas também para você rever personagens de contos infantis em uma temática um pouco mais madura, e ter a certeza que até crianças de contos de fadas crescem um dia, seja por força do tempo, ou por algum trauma externo.

Dragões de Eter – Resenha Conan, The Librarian

Do blog Conan, the Librarian, uma curta resenha de “Dragões de Éter”.

O autor do blog, o psicólogo Rodolfo de Souza, se mostra um leitor de senso crítico apurado, devorador de tudo relativo ao fantástico. Na ocasião, postou resenhas curtas de quase todas as obras de fantasia que se tem acesso em português por aqui, tanto nacionais quanto internacionais.

Obviamente, “Dragões” está entre elas.

A lista completa dessas resenhas (dica: vale à pena conferir), com as estrelas e avaliações completas pode ser vista clicando aqui.

Abaixo, a avaliação sobre a obra.

De acordo com o caráter crítico e cultural de Rodolfo, que podemos bem conhecer em outras resenhas, só posso afirmar que cada estrela dada ao livro tem bastante valor.

Enjoy.

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Dragões de Éter – Livro 1: Caçadores de Bruxas * * * *
(Raphael Draccon)

      Um ótimo conto-de-fadas para adultos. A escrita é muito boa. O eu-lírico assemelha-se a um contador de histórias, como se você o estivesse ouvindo contar de memória, ao invés de acompanhar um narrador onisciente. Uma aventura muito bem contada, que trata de um tipo de continuação dos velhos contos-de-fadas — há uma releitura dos contos do Chapeuzinho Vermelho, João e Maria, etc. num mundo completamente novo e próprio (o que é revigorante) de alta magia e totalmente mágico.
O autor procurou fazer para si um mundo onde ele poderia reviver suas histórias de infância, como Caverna do Dragão (Raphael Draccon tem minha idade e escuta as mesmas músicas que eu).