“Cemitérios de Dragões” no “1001 Spoilers”

capa rocco

“Cativante? Seria essa a palavra certa pra esse título? Não, cativante é a palavra certa para os personagens de Rafael, cada pessoa certamente se identificaria mais com um ou outro, particularmente, Daniel é cômico e minha cara! No mais, é incrível a forma como o livro ficou bem feito, com uma capa pra lá de bem trabalhada e uma singularidade inesperada!”

Resenha de “Cemitérios de Dragões” por Fábio Lucas para o “1001 Spoilers”.

Para ver a resenha completa, só clicar aqui.

Enjoy.

“Cemitérios de Dragões” no Doug Draw

Resenha AWESOME feita pelo Douglas Lopes de “Cemitérios de Dragões” em seu canal “Doug Draw”!

Para quem não conhece, o Doug faz resenhas de livros de uma maneira bem original, narrando em off enquanto vai ilustrando simultaneamente imagens cartunescas muito divertidas!

Anteriormente ele também havia resenhado a série “Dragões de éter”, que você pode assistir clicando aqui.

Vale muito à pena conhecer e se divertir com o talento bem-humorado dele!

Enjoy!

Resenha Cemitérios de Dragões no “Só Mais Um”

Saiu a primeira resenha de “Cemitérios de Dragões” da Rocco Jovens Leitores pela Denise Flaibam.

Já ri e me diverti pacas com o texto, rs!

Para ver o texto original com todos os GIFS AWSOMES da Denise, só visitar: http://blogsomaisum.blogspot.com.br/2014/09/resenha-cemiterios-de-dragoes.html

Enjoy!

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Cemitérios de Dragões – Blog Só Mais Um

Minha santa Cecília que me socorra para eu falar deste livro, porque foi surto atrás de surto conforme as mais de 350 páginas passavam! Quem me conhece aqui do blog sabe que sou fã fanática do Draccon e de todos os livros dele. Comprei Cemitérios de Dragões na Bienal e li num piscar de olhos; esta obra se tornou, definitivamente, a minha favorita dele.

Como a sinopse bem explica, o livro nos guia a essa nova realidade através dos olhos de cinco pessoas aleatórias. Temos Derek, um soldado do exército americano, em toda a sua seriedade, perdido em uma espécie de caverna, escravizado para trabalhar junto a outras raças perdidas por ali (e o feeling de Caverna do Dragão foi muito forte nessa parte da leitura, que é logo o começo, então não, não se classifica como spoiler!); Amber, uma garçonete irlandesa (IRLANDESA, GENTE, MEDE O MEU NÍVEL DE AMOR PELA MOÇA) de personalidade forte e presença marcante; Romain, um francês mestre em Parkour bastante estressado que completa o alívio cômico do livro junto a Daniel, um hacker brasileiro todo nerd e fofo. Por fim, Ashanti, uma guerrilheira africana muito da poderosa. Cinco pessoas muito distintas perdidas nesse mundo paralelo, sem saber como foram parar ali, mas descobrindo tanto isso quanto o porquê de sua “viagem” conforme a história passa.

Cada capítulo nos presenteia com o ponto de vista de um deles, sempre em terceira pessoa. Vemos a liderança de Derek conforme passa por complicadas e tensas situações (diabos que eu não posso ficar falando delas porque são muito spoiler na cara, mas gente, como eu adorei os capítulos desse cara!). Preso aos escravos, Derek contempla o mal que habita aquele mundo, um mal representado por monstros racionais e demônios horrendos. Junto a ele, logo no começo, temos Amber, a irlandesa de passado complexo, que não só tem que se preocupar com o porquê de ter ido parar ali, como também com o possível desaparecimento do irmão naquele mesmo mundo bizarro. Ashanti, em toda a sua força e determinação, divide seus capítulos com monges muito… Fodões. Fodões é a palavra para defini-los, e falar mais estragaria surpresas. Treinada por eles, Ashanti tem ligação com uma profecia ali daquela realidade, uma profecia que data a chegada do “fim dos tempos”, um dia em que criaturas abissais se erguerão do abismo e que uma temida Serpente virá destruir tudo e todos. Ashanti é toda calma e temida, e seu passado constrói sua força.

“Havia nascido o primeiro caçador de dracônicos.

Havia nascido o dragão escarlate.

Havia nascido o ranger vermelho.”

Por fim, Romain e Daniel, que se mostraram meus personagens favoritos. Romain em todos os seus surtos e indignações com mundos e fundos, todo divertido com suas tiradas e zoeiras a respeito da nerdice do Daniel. E o hacker brasileiro, descendente de japoneses, todo adorável e simpático e cheio de paciência para aguentar as implicâncias do Romain. Os dois formaram um BROTP perfeito logo no começo da narrativa, e a amizade só cresceu dali para frente. Adorei o jeito como o Draccon amarrou a narrativa dos dois, dividindo os pontos de vista e criando uma ligação tão forte entre eles.

“- Roger that! – gritou Daniel, começando a correr.

- ‘Roger that’? – reclamou Romain, enquanto corria. – Onde foi que você aprendeu uma porcaria dessas? Apocalypse Now?

- Hã… – Daniel soou constrangido. – Resident Evil?

- Eu juro que tenho vergonha de conhecer você!”

O livro tem clima de clássico antigo, e talvez por isso eu tenha amado tanto. He-Man, Caverna do Dragão, Power Rangers, Jaspion, She-ha… Quanto mais eu lia, mais sentia Cemitérios de Dragões unindo tudo de melhor de tramas nesse estilo, criando uma história arrebatadora em toda a sua composição. E gente, determinado momento da trama… Determinado momento em que os cinco finalmente se unem para lutar contra o mal, quando eles recebem, como diz a sinopse, “uma tecnologia construída à base de metal-vivo, magia e sangue de dragões. Uma tecnologia jamais vista naquela ou em qualquer outra dimensão, capaz de gerar heróis de metal.” Rapaz, ai a p* ficou séria!

“E então percebeu que as marcas na verdade eram as lágrimas de um homem ainda vivo, observando de longe uma imensidão de cemitérios de dragões.”

Os capítulos finais foram de tirar o fôlego, mas o livro, em si, é uma taquicardia atrás da outra! A evolução dos personagens foi muito bem amarrada ao crescimento da narrativa, até chegarmos naquele final fodástico.

MY GOD, DRACCON, CADÊ O RESTO? EU PRECISO DO SEGUNDO LIVRO PRA ONTEM!

Leiam Cemitérios de Dragões PARA ONTEM, por favor. Draccon, como sempre, surpreendendo até mesmo quando minhas expectativas já estavam “insurpreendíveis”. Muito obrigada por esse livro, e, por obséquio, pelo amor ao meu coração, ESCREVA LOGO O SEGUNDO!

Vídeo-resenha de “Dragones de Éter”

Excelente vídeo-resenha em espanhol de “Dragones de Éter” pelo “Buscando Libros Con KyoyuCc”.

Apesar da resenha ser comentada em espanhol, mesmo para os brasileiros a compreensão é bem fácil de se compreender.

Confira só. ;)

Dragões de Éter no Primeiros espaços

Resenha de Mariana Zillo para o Primeiros Espaços.

Link original: http://primeirosespacos.wordpress.com/2014/06/30/resenha-dragoes-de-eter-1-cacadores-de-bruxas/

Enjoy.

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(Resenha) Dragões de Éter #1 – Caçadores de Bruxas

dragoes de eter 1

Autor: Raphael Draccon

Série: Dragões de Éter, livro 1

Editora: Leya

Páginas: 438

Lançamento: 2007

ISBN: 9788562936333

Sinopse: Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltam contra as antigas raças. E assim nasce a Era Antiga. Essa influência e esse temor sobre a humanidade só têm fim quando Primo Branford, o filho de um moleiro, reúne o que são hoje os heróis mais conhecidos do mundo e lidera a histórica e violenta Caçada de Bruxas. Primo Branford é hoje o Rei de Arzallum, e por 20 anos saboreia, satisfeito, a Paz. Nos últimos anos, entretanto, coisas estranhas começam a acontecer… Uma menina vê a própria avó ser devorada por um lobo marcado com magia negra. Dois irmãos comem estilhaços de vidro como se fossem passas silvestres e bebem água barrenta como se fosse suco, envolvidos pela magia escura de uma antiga bruxa canibal. O navio do mercenário mais sanguinário do mundo, o mesmo que acreditavam já estar morto e esquecido, retorna dos mares com um obscuro e ainda pior sucessor. E duas sociedades criminosas entram em guerra, dando início a uma intriga que irá mexer em profundos e tristes mistérios da família real. E mudará o mundo.

Defino esse livro de Raphael Draccon como incrível. É até difícil começar a resenha de um livro tão bem elaborado, com elementos amarrados muito bem do começo ao fim. Assim que ganhei os livros, no final do ano passado, coloquei todas as minhas expectativas e, acredite, elas foram superadas.

Mesmo sendo um livro de fantasia, é incrivelmente fácil de ser lido. A história é narrada em terceira pessoa por um bardo muito simpático, que parece dialogar com o leitor o tempo todo. Detalhes, reflexões, diálogos… Tudo é posto na medida certa. Não é à toa que Draccon é um dos autores mais falados em âmbito nacional atualmente. Ele escreve incrívelmente bem!

Quanto a história, digo que foi bem diferente do que imaginei. No começo, eu esperava uma história bem complexa. Não foi isso que eu encontrei e, por favor, não entenda isso como algo negativo. Caçadores de Bruxa é uma recontagem dos contos de fadas, narrada de uma forma simples de ser entendida, mas não peca nas suas reflexões e frases (belíssimas, por sinal). Nesse universo, a história gira em torno de alguns personagens, os quais acho melhor não revelar para não estragar a surpresa. Temos personagens pré-adolescentes e adultos, e a narrativa muda um pouco conforme cada foco.

E aposto que, quem é fã dos contos de fada, se interessa por uma bela recontagem. Bom, no caso de Caçadores de Bruxas, vemos vários personagens que conhecemos na infância sendo retratados de outro jeito, sendo esse tão convincente e real que me peguei pensando por um momento qual história, de fato, seria a verdadeira.

Outros elementos muito interessantes são: que podemos notar a presença da cultura pop. Não de músicas, o que logo vem à nossa cabeça, mas de gírias, por exemplo. É um livro com ares medievais, mas com toques de modernidade! E que podemos notar analogias a fé e história, o que não deixa o livro “pesado” de forma alguma, e sim enriquecido!

Me envolvi na história do começo ao fim e só me demorei na leitura pelo fato do livro ser grandinho, apesar de ter letras bem grandes. Analisando o livro de forma geral, vi pouquíssimos defeitos, senão nulos de tão insignificantes. Nota máxima para esse livro e mal posso esperar para ler o próximo.

Não se deixe enganar, inclusive: apesar de se tratar de uma recontagem de contos de fada, o livro abrange várias faixas etárias, a partir de, mais ou menos, treze anos até… Bem, até quem quiser ler! Sem dúvidas se tornou um favorito para mim, além de ser altamente recomendado!

Só mais uma nota: eu e o Rodolfo do Tríplice Literária estamos pensando em fazer um hangout no Youtube sobre esse livro, de uma forma mais descontraída e abrangente. Para saber mais, é só curtir a minha página no Facebook e lá vou disponibilizar mais detalhes!

Beijos e até a próxima,

Mari

“Dragões de Éter” no Madness Return

Resenha do Viajante Planar para “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas”.

Link original: http://jigokku.blogspot.com.br/2014/06/resenha-dragoes-de-eter.html

Enjoy.

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Resenha: Dragões de Éter

Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltaram contra as antigas raças. E assim nasce a Era Antiga.

Essa Influência e esse temor sobre a humanidade só têm fim quando Primo Branford, o filho de um moleiro, reúne o que são hoje os heróis mais conhecidos do mundo e lidera a histórica e violenta Caçada de Bruxas.
Primo Branford é hoje o Rei de Arzallum, e por 20 anos saboreia, satisfeito, a paz. Nos últimos anos, entretanto, coisas estranhas começam a acontecer…
Uma menina vê a própria avó ser devorada por um lobo marcado com magia negra. Dois irmãos comem estilhaços de vidro como se fossem passas silvestres e bebem água barrenta como se fosse suco, envolvidos pela magia escura de uma antiga bruxa canibal. O navio do mercenário mais sanguinário do mundo, o mesmo que acreditavam já estar morto e esquecido, retorna dos mares com um obscuro e ainda pior sucessor. E duas sociedades criminosas entram em guerra, dando início a uma intriga que irá mexer em profundos e tristes mistérios da família real.
E mudará o mundo.

Essa acima é a sinopse da orelha do primeiro livro da trilogia Dragões de Éter, Caçadores de Bruxas.

Antes de iniciar, alguns avisos: eu nunca fiz uma resenha literária antes, então espero ter algum sucesso na primeira. Segundo, eu vou analisar a trilogia como um todo. Terceiro, podem haver spoilers, embora eu vá evitá-los ao máximo. Toda a saga se baseia no crescimento dos personagens como pessoas, sua evolução, e por isso quaisquer spoilers podem estragar a experiência. Enfim, vamos lá.

Dragões de Éter é uma trilogia escrita pelo brasileiro Raphael Draccon. É formado pelos livros Caçadores de Bruxas, Corações de Neve e Círculos de Chuva. Cada livro da série tem uma ótima unidade – apesar de eventos do primeiro livro influenciarem até o último, todos eles tem uma história relativamente fechada, contando com suas próprias tramas, subtramas e clímax.

Sobre a História

Draccon criou seu universo a partir da união de diversas influências. Contos de fadas e outras histórias que passamos nossa vida inteira ouvindo e conhecendo. E ele não faz questão de esconder essas influências. Alias, talvez isso torne a obra tão fantástica. Durante o decorrer da narrativa, ele guia a história para mostrar exatamente qual e a influência daquele trecho. E devo dizer que muitas vezes fui pego de surpresa, entendendo a referencia só nos últimos segundos antes dela se tornar explicita no texto.

Por mais que a série tenha uma grande quantidade de personagens, ela pode ser centrada mais diretamente em quatro figuras: João e Maria Hanson, Ariane Narin, e Axel Branford. Outros grandes personagens, tão importantes e interessantes quanto, surgirão durante a história, mas esses quatro guiam a trama.

João e Maria são as crianças que foram presas na casa da bruxa canibal. Esqueça casa de doces aqui – a casa era feita de madeira, tijolos e vidro, e influenciados pela magia, as crianças comeram aquilo como se fossem guloseimas. Os irmãos demonstram um grande companheirismo, chegando ao ponto de guardar segredo do que ocorreu dentro da casa entre si – a história é publica, mas ninguém além deles conhecem os detalhes.

Ariane Narin é uma garota que fala pelos cotovelos, não pensa duas vezes antes de começar a perguntar, e não se importa em falar a verdade na cara de ninguém. Tenho minhas antipatias com ela graças as gírias usadas em sua fala (a ambientação não é exatamente ‘medieval’), mas não se pode negar que é uma personagem importante na trama, principalmente para o desenvolvimento de algumas explicações sobre o cenário.

Axel Branford é o segundo príncipe, e como tal, sempre pode se preocupar mais consigo mesmo. É um rapaz forte e orgulhoso, praticante de pugilismo. Diria talvez que seu desenvolvimento de personagem é um dos mais interessantes de acompanhar, graças ao imenso amadurecimento dele na história.

O cenário em si, além de um mundo de fantasia unindo uma quantidade imensa de clichês muito bem amarrados, também conta com uma mitologia interessante. Nova Ether não tem deuses, mas sim semideuses e o criador, e é sustentada pelo pensamento desses semideuses. Draccon usa essa meta linguagem dentro do texto para – literalmente – inserir o leitor na história de uma forma realmente imersiva.

O final do terceiro livro é aberto. Não como se fosse existir um quarto, mas sim mostrando que a vida de cada um daqueles personagens continua, e os eventos do livro não serão as últimas coisas fantásticas que eles presenciarão. O último capitulo antes do epilogo, inclusive, mostra algo que ocorrerá em um futuro próximo, que foi anunciado durante todos os livros como um ‘pano de fundo’ daquele mundo.

Minha Opinião

Eu gostei muito do livro. A forma como o Draccon usou elementos de histórias que todos nós já conhecemos para moldar um mundo novo, e o modo como ele apresenta esse mundo ao leitor, são coisas incríveis. O desenvolvimento dos personagens, da trama e da mitologia própria daquele universo são fluidos, consistentes e nunca deixam de ser interessantes. Eu particularmente não gosto de livros focados em múltiplas tramas, com personagens muito afastados uns dos outros (fato esse que me impede de gostar de Game of Thrones, embora nem de longe eu ache aquele livro mal escrito) e mesmo assim não me senti cansado de Dragões de Éter quando ele alternava entre os personagens – claro, os ‘capítulos’ do livro são muito menores que os de Game of Thrones.

Mas nem tudo são flores e eu tenho algumas pequenas criticas. Eu acho que em alguns momentos as referencias passavam um pouco dos limites.

SPOILER

Os cavaleiros de Hellsing, ordem de caçadores de bruxas, tem como lema uma versão parodiada do lema do BOPE de Tropa de Elite.

FIM DO SPOILER
Isso não realmente atrapalha a leitura, mas é desagradável. Além disso, como citado anteriormente, a própria Ariane é uma personagem pela qual tive certa antipatia. Existem certas gírias entre as crianças e adolescentes nos livros, pré estabelecidas pelo autor durante a história, mas quando essa garota abria a boca, era realmente incomodo, caricato e bem chato de se ler.

Por último, um detalhe relacionado a história em si. Por se tratar de um conto de fadas, em seu final muitos casais são formados. Mas uma coisa que me incomodou foi a diferença entre forças dos sexos. Tirando talvez por uma personagem secundária que se tornou heroína de guerra, a maior parte das mulheres fica em um plano muito secundário, de apoio. A maior parte das ações realmente importantes e ativas são tomadas por homens. João Hanson e Axel Branford são personagens que realizaram grandes feitos, além de terminarem com pares românticos. Maria e Ariane, por outro lado, ficaram secundárias nesse ponto.


Apesar de tudo isso, é uma trilogia que eu indico para qualquer um que goste de fantasia, contos de fadas, e uma leitura não tão pesada. Draccon tem uma habilidade de escrita magnífica, consegue prender o leitor, fazê-lo ver a cena, e até transportá-lo para dentro da história. Dragões de Éter merece:

COGUMELOS: 4/5
Boa semana e até mais.
A primeira imagem pertence a Ingrid Tan: http://ingridtan.deviantart.com/
A segunda imagem pertence a PaperTales: http://papertales.deviantart.com/
A terceira imagem pertence a Michael Kutsche: http://michaelkutsche.deviantart.com/

“Fios de Prata” no ‘La Teta Literária”

Resenha de Ariel Moraes sobre “Fios de Prata – Reconstruindo Sandman”.

Link original aqui: http://latetaliteraria.blogspot.com.br/2014/05/la-teta-18-espetacular-homem-aranha-1-e.html

Enjoy.

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Neil Gaiman trouxe um mundo tão aproveitado quanto qualquer outro, e uma das maiores utilização dele foi a de um autor brasileiro chamado Raphael Draccon, da saga “Dragões de Éter” e um dos mais importantes da literatura fantástica no Brasil. O romance baseado no universo é absolutamente diferente e sensacional, onde traz uma leitura nada cansativa e tão fluente capaz de te deixar preso no livro por horas. A história é tão bem aproveitada junto com o universo que foi possível colocar peças e referências novas em um único lugar sem se tornar uma lambança, e sim fazer algo tão construtivo e tão “real” no livro que você não se sente mal com nada na trama. A história traz uma referência da vida de qualquer criança ou adolescente dos anos 90, que é a de Allejo, do game “Super Stars Soccer” da era SNES. Apelido dado para Mikael Santiago, o protagonista Brasileiro conseguiu se tornar o jogador mais caro do mundo, e junto com isso uma fama mundial repleta de assédios. Mas Mikael era levado a uma angustia toda noite pelos seus sonhos desumanos, onde o levou a jornada no mundo do sonhar, vivido em conflito pelos Deuses irmãos Morpheus, Phantasos e Phobetor e também pela Deusa Madelein. Logo depois de vários acontecimentos, o espírito de uma bailarina gaúcha cujo Mikael se apaixona por ela e aprisionado no sonhar, e então, começa a história épica com a prova de até onde o jovem jogador vai para buscar o seu amor. Um livro ótimo e fluente com a proposta de incentivar novas mentes para a fantasia e provar de que a literatura Brasileira também é pode ser fantástica. Parabéns Draccon e a editora LEYA!

“Dragões de Éter” no “com Livro, com Afeto”

Vídeo-resenha de Mariana Leão sobre “Dragões de Éter”, produzido pela equipe Rádio Jms da EMEF Gal. Julio Marcondes Salgado, de São Paulo.

Enjoy!

“Fios de Prata” no “Quero Na Minha Estante”

Videoresenha de “Fios de Prata” no vlog “Quero Na Minha Estante”

Enjoy!

“Dragões de Éter” no “A Vida é Boa Demais Pra Ler”

Resenha rápida em vídeo de “Dragões de Éter”, feita pelo Vítor Tavares.

Reparem  na voz de dublador do rapaz e enjoy! :)

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