BLACK FRIDAY – Box “Dragões de Éter” por R$ 50

box novo

Promoção de BLACK FRIDAY do Submarino com o box de “Dragões de Éter” ilustrado pelo Marc Simonetti por R$ 50 no boleto! \o/

http://www.submarino.com.br/produto/7449634/livro-box-trilogia-dragoes-de-eter-3-volumes-

Entrevista Cabana do Leitor

Entrevista para o “Cabana do Leitor”, realizada por Sara Beck após o evento de sábado no shopping Nova América, falando desde meu atual momento de transição até a citação de “Fios de Prata” na novela das oito. Dá só uma conferida! ;)

“Fios de Prata” na novela “Amor à Vida”

sophia

Ontem minha rede social explodiu e até minha mãe pulou do sofá de surpresa devido a um fato totalmente inesperado: uma citação a mim e a “Fios de Prata” na novela “Amor à vida”, de Walcyr Carrasco.

Na trama, a personagem Natasha, interpretada pela atriz Sophia Abrahão, citou inclusive uma breve sinopse do livro, quase causando um infarto de surpresa em mim e nos leitores.

Quem quiser ver ou rever a citação, só clicar no link abaixo:

http://globotv.globo.com/rede-globo/amor-a-vida/t/cenas/v/leila-tenta-convencer-thales-a-aplicar-golpe-em-natasha/2966262/

Já quem quiser saber mais sobre o livro, só acessar o link abaixo.

http://globotv.globo.com/rede-globo/amor-a-vida/t/cenas/v/leila-tenta-convencer-thales-a-aplicar-golpe-em-natasha/2966262/

Enjoy!

Casal de escritores juvenis é recebido por centenas de fãs na Bienal

Matéria do iBahia da Globo.com sobre a passagem pela Bienal.

Link original: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/casal-de-esritores-juvenis-e-recebido-por-centenas-de-fas-na-bienal/?cHash=aba451360da31945dfac14a3a2bd67d9

Enjoy.

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Casal de escritores juvenis é recebido por centenas de fãs na Bienal

Guilherme Reis*
ibahiaRaphael Draccon e Carolina Munhóz falaram sobre literatura fantástica na programação juvenil do evento

O penúltimo dia da Bienal do Livro da Bahia 2013, neste sábado (16), foi marcado pela cultura pop. Compondo a programação do ‘Território Jovem’, o casal de escritores Raphael Draccon e Carolina Munhóz trouxe mais de 300 jovens ao auditório Ubiratan Castro de Araújo (por falta de espaço, a apresentação precisou ser transferida para o local).

Com mais de 200 mil exemplares vendidos, Draccon, que se tornou conhecido pela série de romances fantásticos ‘Dragões de Éter’, falou de forma bem humorada sobre a recepção do público de Salvador: “O clima aqui é como em estreia de cinema, está em chamas (risos). E a recepção é maravilhosa como sempre, o povo baiano é muito carinhoso”, diz.

Casados e morando no Rio de Janeiro, os escritores afirmaram, em entrevista ao iBahia, que o fato de morarem na mesma casa é ótimo para a profissão. “É muito gostoso ter uma pessoa que te entende, entende os seus horários, que final de semana é dia de trabalhar, que estar na Internet é trabalho também. E trocamos ideias, pensamentos para os próximos livros”, conta Carolina, autora dos sucessos juvenis ‘A Fada’, ‘O Inverno das Fadas’ e do recém-lançado ‘Feérica’.

Raphael, que até recentemente foi editor da esposa no selo Fantasy – Casa da Palavra, pertencente à editora Leya, brincou com a situação: “O chicote já é em casa mesmo. Se não estiver bom, já vai reescrever logo. Porque escrever é reescrever, não tem jeito. Nunca o tratamento que a gente faz em um texto está bom. E a profissão de escritor é muito solitária, você nunca sabe o que está bom; é preciso sempre uma pessoa ler”, observa.

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Fãs se aglomeram na fila à espera do autógrafo dos autores

Depois de anos na Leya, no mês passado os autores anunciaram oficialmente sua migração para a Rocco, editora responsável pelos direitos de publicação da série Harry Potter no Brasil. Com essa nova etapa em sua carreira, Raphael, que também era coordenador do selo Fantasy, pretende dedicar-se integralmente à literatura – e também ao cinema, seu sonho desde a adolescência. “Tinha que escolher: ou o mercado editorial em si ou a área cinematográfica”, declara.

Aos 25 anos de idade e com três romances publicados no currículo, Carolina começou a se interessar por literatura aos 12 anos, época em que teve o primeiro contato com a série Harry Potter. Sem amigos e alvo de bullying no colégio, ela conta que os livros da britânica J. K. Rowling foram fundamentais para superar aquele estado de espírito. “J. K. [Rowling] me influenciou de todas as formas. Tive uma infância muito triste, então Harry Potter foi minha referência”.

No mês de agosto, Draccon causou polêmica na Bienal do Rio, ao afirmar que, nos dias de hoje, Rubem Fonseca não seria publicado. Mal interpretado, o escritor discorria sobre as mudanças ocorridas no mercado editorial, que obriga os autores a estabelecer um permanente canal de comunicação com os leitores. “O autor que não der a cara a tapa está fora do jogo. É preciso ir a feiras, eventos literários. O fato de sermos escritores faz com que nos comuniquemos com milhares de pessoas”, analisa.

Fã do casal, o leitor Douglas Moura, 17 anos, viajou cerca de nove horas para ver os ídolos. Morador da cidade de Cansanção, a 340 Km de Salvador, o jovem afirma que a obra de Draccon abriu-lhe as portas para vários outros autores de literatura fantástica: “Conheci Draccon por meio de uma entrevista que ele deu a um programa na Internet. Logo depois comprei ‘Fios de Prata’ e me apaixonei pela história e pela vida dele. Depois disso, conheci outros autores, como o Eduardo Spohr”.

*Com supervisão de Márcia Luz

Matéria da Rede Globo – Literatura jovem na Bienal BA 2013

G1

Matéria da rede Globo: “Crianças e adolescentes têm dia especial na Bienal do Livro nesse sábado”.

Para assistir ao vídeo no G1, só acessar o link: http://g1.globo.com/videos/bahia/batv/t/edicoes/v/criancas-e-adolescentes-tem-dia-especial-na-bienal-do-livro-neste-sabado/2960501/

Enjoy.

Matéria: Correio da Bahia – Bienal da BA 2013

Matéria Correio BA 2013

Matéria de Alexandro Mota para Correio da Bahia sobre minha participação com Carolina Munhóz na Bienal da Bahia 2013.

Link original: http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/ultimo-dia-da-bienal-do-livro-da-bahia-tem-escritor-joao-ubaldo-ribeiro/

Enjoy.

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Alexandro Mota

Ao sair de Cansanção, a 340 Km de Salvador, para participar, ontem, da Bienal do Livro da Bahia, o estudante Douglas Moura, 17 anos, ouviu dos pais: “Vá lá ver os velhos, os barbudos”. Tivessem eles acompanhado o rapaz veriam que os ‘queridinhos’ da literatura infantojuvenil nada têm a ver com essa figura: são, na verdade, jovens, conectados e curtem histórias de fadas e vampiros.

Também gostam de falar do relacionamento com as amigas e querem entender a cabeça dos pais. Ontem, no penúltimo dia da bienal, nomes como Thalita Rebouças, Raphael Draccon e Carolina Munhóz atraíram adolescentes, crianças, admiradores da literatura fantástica e interessados no universo teen. Thalita, pela primeira vez no evento, debateu sobre Traição entre Amigas, título do seu primeiro livro.

A jornalista divulga a segunda edição do livro Ela Disse, Ele Disse – O Namoro (Rocco), parceria com Maurício de Souza. No início de sua mesa, rolou até “parabéns” pelo aniversário da moça, na semana passada. E para quem acha que os adolescentes não leem, a estudante Adielle Lago, 15, garante: “Muitos têm lido mais, por causa de livros que falam de coisas que vivemos. Adoro Thalita por causa disso”.

Casados, Raphael e Carolina mataram curiosidades sobre suas carreiras. Ele, autor da série Dragões de Éter (LeYa). Ela, eleita a melhor escritora em 2011 com o livro A Fada (Novo Século). “É bom ser casado com um escritor, por ele entender que madrugada é hora de produzir, que estar em Salvador em pleno sábado não é pra ir à praia, mas para trabalhar”, disse  ela. Draccon tirou risos da plateia. “Estou me sentindo o rei do camarote. Lotar um auditório da Bienal agrega valor”, brincou.

A apresentação precisou ser transferida de espaço devido ao grande público, de mais de 300 jovens. Provocados sobre referências estrangeiras, os autores rebateram com novidades: Carolina promete um livro ambientado no Rio de Janeiro. “O Brasil é muito rico pelo seu folclore, há muitas criaturas mágicas que precisam ser exploradas”, disse. “O público brasileiro aprendeu a apreciar seus autores desses estilo. Ter referências do exterior não é ruim”, completou Raphael, que elegeu Capitães da Areia, de Jorge Amado, como melhor livro que leu. “Olha, estou aqui hoje na terra do cara”, lembrou. A bienal termina  hoje, com visitação das 10h às 22h. O ingresso custa R$ 4/ R$2. 

Próximos eventos: São Paulo – Bahia – Rio de Janeiro

SÃO PAULO

POTIRENDABA

Quando: 12/11

Horário: 10h

Onde: Biblioteca Municipal: Rua Achiles Malvezzi, 976 – Centro.

O que: Palestra e autógrafos.

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BADY BASSITT

Quando: 12/11

Horário: 14h30

Onde: Biblioteca Municipal “Monteiro Lobato”: Rua Camilo de Moraes, 58 – Centro.

O que: Palestra e autógrafos.

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NEVES PAULISTA

Quando: 13/11

Horário: 8h30

Onde: Biblioteca Municipal “Profª Inez Fernandes dos Santos”:  Av. Rio Branco, 298 – Centro.

O que: Palestra e autógrafos.

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TANABI

Quando: 13/11

Horário: 14h

Onde: Biblioteca Municipal “Sebastião Almeida Oliveira”: Rua Jorge Tabachi, 432 – Centro.

O que: Palestra e autógrafos.

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GUAPIAÇU

Quando: 14/11

Horário: 9h

Onde: Biblioteca Municipal “Antônio Castilho”: Rua Rui Barbosa, 605 – Centro.

O que: Palestra e autógrafos.

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BAHIA

BIENAL DA BAHIA

Quando: 16/11

Horário: 15 hs

Onde: Centro de Convenções da Bahia

Com quem: Carolina Munhóz

O que: Bate-papo com o público e autógrafos.

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RIO DE JANEIRO

NOVA AMÉRICA

Quando: 23/11

Horário: 16 hs

Onde: Livraria Leitura do shopping Nova América – Av. Pastor Martin Luther King Jr., 126

Com quem: Carolina Munhoz & Affonso Solano

O que: Bate-papo com o público e autógrafos.

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FLUPP 2013

Quando: 24/11

Horário: 15h30 às 16h30

Onde: Vigário Geral.

Com quem: Affonso Solano, com mediação de Beto Duque Estrada.

O que: MMA literário e autógrafos.

Tecendo os Fios de Prata

Resenha da escritora e crítica literária do O Globo, Ronize Aline, sobre “Fios de Prata – Reconstruindo Sandman”.

Para quem se interessar pelo livro, aliás, o Submarino está fazendo um bom desconto nesse link -> http://www.submarino.com.br/produto/111641775/livro-fios-de-prata-reconstruindo-sandman

Link original: http://www.ronizealine.com/2013/10/fios-de-prata.html

Enjoy!

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[Resenha] Tecendo os Fios de Prata
A criação artística sempre manteve estreita ligação com o cenário dos sonhos, onde os rígidos limites racionais são rompidos e as possibilidades mais delirantes ganham forma. Criar é ousar, romper barreiras, arriscar, pensar fora da caixa, como diriam os americanos (think outside the box, no original). Criar é sonhar acordado. Ou sonhar desperto, como diria Raphael Draccon em seu Fios de Prata: reconstruindo Sandman, cuja resenha apresento abaixo.

Fios de Prata, o livro

“Nós somos do tecido de que são feitos os sonhos”, escreveu Shakespeare certa vez, quem sabe ele próprio acostumado a moldar a matéria de que são feitos os sonhos para criar suas obras. Sonhar é ousar para além dos limites de quando estamos acordados. Mas e quem ousa sonhar acordado? São sonhadores que se transformam em escritores, músicos, pintores, escultores, toda sorte de artistas. Raphael Draccon, autor da obra de fantasia Fios de Prata: reconstruindo Sandman, é um sonhador que ousa sonhar acordado – ou desperto. Afinal, o que dizer de um escritor que se propõe a reconstruir um mito enraizado no imaginário coletivo e eternizado na obra de ninguém menos do que Neil Gaiman? No mínimo, que tal incursão literária é uma ousadia. Aliás, ousadia é uma ideia que permeia todo o livro e a matéria da qual é moldado o personagem principal, Allejo.

Ao contrário do que se possa imaginar, Allejo não é o nome de nenhum deus fantástico, mas o apelido pelo qual é conhecido Mikael Santiago, famoso jogador de futebol brasileiro em ascensão internacionalmente. E aí reside um dos muitos méritos de Draccon. Ao tecer seu romance, o autor coloca sob a mesma narrativa habitantes do reino da fantasia e simples mortais. E faz isso seguindo, com uma escrita precisa e dinâmica, os fios de prata que ligam os sonhadores a suas formas de sono, tal qual um Teseu que se guia pelos fios de linha deixados no labirinto por Ariadne. São os fios de prata que ligam os dois mundos, antes unidos apenas durante o sonhar, mas que agora irão entrelaçar-se de maneira indefectível. “Eu sonho como se estivesse acordado”, diz Allejo em determinado momento.

fios de prata

Tudo começa quando um irmão ciumento do sucesso de outro resolve vingar-se por conta de uma trapaça realizada no passado, dando origem a uma guerra entre semideuses. O deus Hypnos delegou o Reino do Sonhar a seus três filhos, deuses menores: Phantasos, o Lorde das Fadas; Phobetor, o Senhor do Escuro, e Morpheus, o Senhor do Sono. Morpheus, o caçula, conseguiu enganar seus irmãos e ficou conhecido entre os humanos como o único deus dos sonhos. Phobetor, em cujos territórios têm lugar os sonhos mais sombrios, pretendendo se vingar dessa trapaça, quer para si tudo o que o irmão conquistou. E Phantasos, em cujos territórios reina a fantasia, não deixará que os irmãos levem a melhor. É no território de Phantasos que vive Madelein, o Anjo dos Sonhos, que recebe em seus domínios os sonhadores despertos. “Foi a mim [...] que o dramaturgo veio pedir a bênção antes de retornar, que o surdo tirou força para enfrentar o infortúnio que escolhera e montar a sinfonia, que o Divino pediu ajuda para pintar a Capela. Alguns deles vêm até mim à noite para sonhar dentro de seus próprios sonhos. Mas antes disso eles vêm a mim acordados buscar inspiração”, lembra Madelein. Quem ganhasse a guerra ficaria com os fios de prata de sete bilhões de sonhares terrestres.

Mas o mundo, cada vez mais escuro na orbe terrestre, também no Sonhar tem buscado as sombras. Phobetor lembra a Madelein que os sonhadores por vezes acabam refugiando-se em seu reino para de lá completarem suas realizações. “Tu inspiraste Rowling, e foi nas terras de Morpheus que se moldou Hogwarts. Tu inspiraste Tolkien, e foi nas terras de Phantasos que se anexaram as extensões da Terra Média. Tu inspiraste Lovecraft, e em minhas terras se fixou Miskatonic. Então eu te pergunto com sinceridade, Anjo: até onde vai tua vontade de ser coadjuvante em um mundo de formas e pensamentos?”, pergunta ele. Nesse trecho podemos perceber um recurso com o qual Draccon nos surpreende ao longo do texto, e que contribui para ressaltar a costura que tão bem ele faz entre duas narrativas, que poderiam correr em paralelo, mas estão intimamente ligadas com fios de prata: a citação de artistas reais cujas obras teriam sido desenhadas e elaboradas nos territórios dos sonhos. Essa costura firme é realçada em outros momentos, como quando relaciona eventos passados aqui embaixo a alterações – positivas ou negativas – no Reino do Sonhar. Um exemplo é que, ao mesmo tempo em que Phobetor, o Senhor do Escuro, leva vantagem em sua luta contra Morpheus, em São Paulo  uma menina de classe alta  planeja o assassinato dos próprios pais, rouba dinheiro do quarto deles e vai a um motel fazer sexo com o namorado, um dos assassinos.

A escrita de Draccon é essencialmente visual. A riqueza de detalhes, a elegância do texto meticulosamente construído e a tessitura perfeita que faz entre o mundo real e o mundo dos sonhos criam imagens difíceis de cair no esquecimento. “Acharás [interessante] mais ainda no dia em que vires sonhadores famosos se deitarem sobre estes álamos e escutarem o sussurro das palavras. A maioria acorda no momento seguinte, correndo a folhas ou a telas em branco. Outros esquecem rápido e demoram a concretizar suas obras. Mas a Arte já está pronta. Basta ter a capacidade de sentar-se em silêncio, escutá-la, e…”, Madelein explica a Allejo como os artistas buscam inspiração em seus domínios para as peças que criarão posteriormente. Se é verdade que o Anjo do Sonho inspirou Shakespeare a escrever Sonhos de uma noite de  verão na Primeira Estrada de suas terras e que Morpheus inspirou Gaiman na Nona Estrada, como afirma o livro, isso nos leva a pensar em que estrada daquele reino Phantasos teria inspirado o próprio Draccon a tecer os fios de prata que formaram essa obra.

Para mais informações sobre a obra de Raphael Draccon, visite o site do autor.

Fios de Prata: reconstruindo Sandman
Raphael Draccon
Editora Leya, 2012
352 páginas

Camisas oficiais de “Dragões de Éter”

Uma das coisas que os leitores mais me cobram, principalmente nas Bienais, são as camisas oficiais de “Dragões de Éter”. Pois agora, se liga aí que SEUS PROBLEMAS ACABARAM!
Em parceria com a Dead Pixel, as camisas oficiais serão vendidas online com entrega para todo o Brasil.
A primeira delas foi ao ar essa semana com a reprodução da magia da chegada do Jolly Rogers em Andreanne, circundada por um dragão de éter e os dizeres: “E um. E dois. E três”.
E ainda, como se não bastasse, a compra de qualquer camisa na loja online vem com um brinde extra: um conto de minha autoria revelando QUEM MATOU O DEAD PIXEL!
Além de “Dragões de Éter”, você ainda pode encontrar por lá estampas do MRG, do universo de Affonso Solano e Carolina Munhóz, além de outras criativas que brincam com o mundo nerd.
Espero que gostem. :)
Enjoy!
http://deadpixelstore.kanlo.com.br/hotsite/Dragoes-de-Eter

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Em parceria com a Dead Pixel , as camisas oficiais serão vendidas online com entrega para todo o Brasil.

A primeira delas foi ao ar essa semana com a reprodução da magia da chegada do Jolly Roger em Andreanne, circundada por um dragão de éter e os dizeres: “E um. E dois. E três”.

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E ainda, como se não bastasse, a compra de qualquer camisa na loja online vem com um brinde extra: um conto de minha autoria revelando QUEM MATOU O DEAD PIXEL!

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